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DEM: Botelho de apaziguador das crises a definição de novos caminhos

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Da Redação

Que o deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Eduardo Botelho (DEM) é reconhecido como o apaziguador, tanto nos problemas envolvendo as crises entre os poderes executivos do Estado com Capital, como também no racha partidário, todos já sabem, o que o povo quer saber é que lado ele irá ficar nesta iminência divisão, com o grupo do governador Mauro Mendes ou do senador Jayme Campos.

Antes dos assuntos dos Decretos e medidas como prevenção e combate a pandemia do coronavírus, tomares conta dos veículos de comunicação, a crise no DEM, era uma pauta constantemente debatida, mostrando que o partido até então, estava dividido em duas partes, o grupo do governador Mauro Mendes e o grupo do senador Jayme Campos.

Segundo informações de bastidores, a incompatibilidade administrativas entre as duas maiores lideranças do partido já era visível, porem a “corda teria se rompido” com as escolhas dos candidatos para disputar uma vaga no Senador da República.

“O grupo do senador Jayme Campos apoiando o ex-governador Júlio Campos, e o grupo do governador Mauro Mendes apoiando outro candidato”.

Mesmo com Botelho buscando apaziguar mais este imbróglio político, a ausência de interação entre o governador Mauro Mendes e o senador Jayme Campos já virou fato constatável pela população, já que, com exceção dos eventos realizados no Hospital Metropolitano de Várzea Grande, ver aproximação de Jayme Campos e Mauro Mendes é praticamente impossível.

Foto: Maurício Barbante/ALMT

“A ausência do senador Jayme Campos tanto no Palácio Paiaguás, quanto nos eventos do governo do estado, demonstra que as lideranças então com diretrizes opostas”.

Sem a presença do governador Mauro Mendes no principal evento do DEM realizado neste ano, a apresentação do nome do ex-governador Júlio José de Campos, como candidato ao Senado da República, no Centro de Eventos do Pantanal, quando contou com a presenças de milhares de pessoas, entre lideranças política, sociais, filiados e imprensa a crise ficou ainda mais acirradas.

Crise política na Várzea Grande.

Já não bastando a crise do DEM na esfera estadual, mais uma vez o deputado Eduardo Botelho está atuando, agora no município de Várzea Grande, onde muitos afirmam que o DEM está divido, já que até o momento, não foi apresentado um nome como pré-candidato para disputar as eleições municipais.

DEM

Foto: Câmara Municipal/VG

Foto: lapadalapada

Foto: lapadalapada

Foto: mtefato

Júlio Pacheco, José Azama e Fábio José Tardim são os nomes cogitados para disputar o Paço Couto Magalhães, mas tem que diga, que a família Campos já tem o seu preferido.

Durante a última semana, o presidente da Assembleia Legislativa teria dado um ultimato ao senador Jayme Campos referente a suposta alternância no poder na Prefeitura de Várzea Grande.

Botelho defende que o partido tenha candidatura nas principais cidades do estado.

Já falei isso para o senador Jayme Campos, se quer ganhar a eleição, e quer trabalhar sério, estamos juntos, mas se for para ficar com esse negócio de vou perder e daqui a pouco a gente volta para salvar, eu estou fora, doutor. O senhor não é salvador de nada. Então é outra circunstância. Ele tem que trabalhar para ganhar a eleição, ou então joga claro com os companheiros”, declarou Botelho.

Foto: Christiano Antonucci

Resta saber o grupo da família Campos vai fazer o habitual e encaminhar o deputado para o grupo do governador, ou vai inovar tomando uma postura que venha agregar Botelho e os demais membros para deixar o DEM ainda mais forte.

Foto: Agência Senado

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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