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“Deixa de conversa fiada”: Prefeito Valcir fala para deputado Ulysses trabalhar

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Da Redação.

Curto, direto e objetivo, o prefeito de Sapezal, Valcir Casagrande respondeu ao pronunciamento realizado pelo deputado estadual Ulysses Moraes através de uma indicação para o prefeito Valcir realizar compras de vacina contra a covid-19.

Com frases como:

“Vim me defender de ataques injustos”.

“Sugeri para o prefeito tomar conhecimento das atribuições de um deputado”.

“A indicação é para explicar a decisão do Supremo Tribunal Federal que autorizou estados e municípios a importarem e distribuírem contra a covid-19”.

“O meu trabalho é para a população de Sapezal, não é para agradar vossa excelência”.

“O meu trabalho aqui é para cobrar vossa excelência (Valcir Casagrande)”.

“Vossa excelência parece que sabe tudo e não quer ajuda de ninguém”.

“Nós vamos fiscalizar, queira ou não queria o prefeito Valcir”.

Assim criou a “troca de farpas” entre o deputado Ulysses e o prefeito.

Valcir respondeu em vídeo, via redes sociais, informando deputado Ulisses está mal informado sobre as ações políticas e administrativas, realizadas no combate a covid-19 no município de Sapezal.

“Quem não lê as matérias é vossa excelência nobre deputado, está por fora do que acontece em nosso município, Sapezal e mais 10 municípios aderiu o consórcio no dia 05.03.21, para compra das vacinas contra covid-19”, explicou Valcir.

O prefeito ainda falou que as constituições referidas pelo deputado serão muito bem recebida, guardada na estante, “porque vai ser a única coisa que o senhor (deputado Ulisses) vai mandar para o nosso município, porque até hoje, a não ser indicações e papeis, outra coisa nunca mandou para cidade.

“Nós trabalhos com seriedade, temos quem nos fiscaliza, e não temos problemas nenhum, de ninguém me fiscalizar, agora o seu trabalho é de deputado estadual, temos os vereadores, Ministério Público e Tribunal de Contas para nos fiscalizar, coloque-se no seu lugar, mande alguma coisa que realmente interessa para o nosso município, e não conversa fiado”, ressaltou Valcir Casagrande.

 

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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