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Cuiabá recebe reforma e implantação de novos abrigos para usuários do transporte coletivo

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Da Redação

A Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) deu início às obras de reforma, implantação dos novos abrigos de embarque e desembarque de passageiros, a fim de dar continuidade as melhorias dos serviços do transporte coletivo da Capital. Por meio de um processo licitatório, foi contratada uma empresa especializada para executar os serviços.

Os trabalhos começaram na Avenida Fernando Corrêa da Costa, reformando todos os pontos da via. Próximo a Rodoviária, onde está sendo construída a Passarela, o abrigo também já recebeu melhorias e, agora, os serviços seguem para a região central e bairros adjacentes.

Os bairros mais distantes também irão receber a ação. Essa nova etapa segue como base os conceitos de sustentabilidade e conforto aos usuários. Esse é um um dos principais projetos que Cuiabá recebe da gestão Emanuel Pinheiro, voltado para a população que utiliza dos serviços do transporte público. 

De acordo com levantamento apresentado pela Diretoria de Transporte, Cuiabá possui 800 abrigos de ônibus. No entanto, a necessidade, conforme a demanda de usuários do transporte coletivo, é de 2 mil abrigos. Dessa forma, a defasagem atual é de 1,2 mil. Nessa primeira fase, com base nas demandas do município, serão entregues 200 abrigos, uns reformados e outros implantados.

Conforme o planejamento, existem quatro modelos disponíveis, de metragens distintas, sendo alguns com placas solares, conforme necessidade da região. “Vale deixar claro que só será pago o que for executado. Apesar do valor da ata ser de até R$ 8 milhões, não significa que o contrato entre a Semob e a empresa será nesse valor. Só serão pagos pelos serviços executados, o que evita principalmente desperdício de dinheiro público”, assegurou o secretário Antenor Figueiredo.

Antenor fez questão de ressaltar que essa é mais uma determinação do prefeito Emanuel Pinheiro em oferecer um transporte público de qualidade a população cuiabana. “Todos serão instalados nos locais de extrema necessidade. Iremos reformar aqueles que precisam de reformas, e nos locais que não existem abrigos iremos implantar”, pontuou Figueiredo.

“Estamos trabalhando para entregar a Capital, no que diz respeito ao transporte público, com excelência e qualidade para aqueles que utilizam dos serviços públicos que são ofertados”, concluiu o secretário.

 

 

 

Foto: Luiz Alves

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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