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Polícia apreende e queima 1 tonelada de carne estragada

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Da Redação

Mais de uma tonelada de carne bovina e suína de um açougue, localizado no bairro CPA III, em Cuiabá, foram destruídas, na manhã de quarta-feira (11).  Os produtos foram destruídos em uma ação conjunta da Polícia Civil, do Ministério da Agricultura e Abastecimento (Mapa), do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea) e da Vigilância Sanitária de Cuiabá.

A batida foi realizada pela Delegacia Especializada do Consumidor (Decon) e equipes dos demais órgãos, após denúncia da venda clandestina de carne pelo açougue.

Conforme apurou o , os produtos estavam armazenados em prateleiras enferrujadas, mal embalados, além de estarem coberto de moscas e sem registro dos órgãos reguladores. 

Durante a vistoria, os agentes constataram, além de problemas sanitários,  a falta de registro para a produção de linguiça, carne seca e carne moída.

A Vigilância Sanitária Municipal de Cuiabá determinou o descarte dos mais de mil quilos de proteína animal, considerada imprópria para o consumo humano. O açougue também foi notificado para corrigir os problemas sanitários no prazo de até cinco dias.

A Decon conduziu o casal de proprietários do açougue para sua unidade, onde eles prestaram esclarecimentos e foram liberados em seguida.

Um inquérito policial será instaurado para investigar o caso e acompanhar a adequação do açougue as normas de higiene sanitária.

Outro Lado
Ao , o proprietário do estabelecimento informou que não foram destruídos mil quilos de carne, e que a informação da assessoria da Polícia Judiciária Civil (PJC), segundo ele, estaria incorreta. Ele afirma que o local é extremamente limpo e que seu açougue segue aberto. 

De acordo como dono, o que foi encontrado sem procedência são linguiças caseiras. Esse material foi recolhido e destruído. Ele ainda explica que foi apenas notificado. 

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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