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Corpo de Bombeiros localiza corpo de uma das três vítimas de barco que virou no Teles Pires

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Da Redação

O Corpo de Bombeiros localizou na manhã desta quinta-feira (26) o corpo de uma das três vítimas que desapareceram após o barco virar em um lago no Rio Teles Pires na tarde desta quarta-feira (25).

No barco estavam oito pessoas, no momento que o barco virou, três pessoas desapareceram, elas foram identificadas como Zenilda Camargo, 32 anos, Rafael Camargo Alves, 20 anos, e sua namorada identificada como Anna Sarate, 17 anos.

O Corpo de Bombeiros iniciou os trabalhos de busca ainda na tarde desta quarta-feira, os trabalhos foram suspensos por volta das 18h30 e retomado na manhã desta quinta-feira.

A lagoa onde o barco afundou é parte alagada por conta da barragem de uma usina construída no Rio Teles Pires e possui cerca de cinco metros de profundidade, além de uma quantidade muito alta de galhos que estão submersos.

As três pessoas que desapareceram após o acidente não estavam usando colete salva-vidas. A família passava o Natal em uma chácara da região e resolveram dar uma volta de barco, no total eram seis pessoas a bordo, entre elas uma criança de quatro anos e outra de oito anos que foram salvas por uma outra pessoa que estava no barco.

Até o momento não foi divulgado a identidade do corpo resgatado, o Corpo de Bombeiros continua os trabalhos para localizar os outros dois corpos.

[Atualização 15:48: O primeiro corpo localizado foi da jovem Ana Sarate de 17 anos, os bombeiros continuam as buscas pelos outros dois corpos.] 

Foto: Corpo de Bombeiros

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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