VÁRZEA GRANDE
Pesquisar
Feche esta caixa de pesquisa.

DESTAQUE

Colíder: “Saúde com Alegria” leva diversão aos pacientes do Hospital Regional

Publicado em

DESTAQUE

Da Redação

Os profissionais da saúde que trabalham no Hospital Regional de Colíder anteciparam o Dia das Crianças, que é celebrado neste sábado, 12 de outubro, e levaram durante a semana brinquedos e muita diversão para as crianças internadas na unidade hospitalar.

Diretora geral do hospital, a enfermeira Mirian Alves Moreira destaca que ações voluntárias contribuem para amenizar o sofrimento dos pacientes internados e suaviza o ambiente hospitalar, influenciando positivamente na recuperação. “Os servidores que participaram da ação distribuíram alegria e colheram sorrisos.”

As atividades festivas foram coordenadas pela fisioterapeuta Juliana Bonetti e pela médica Cristiani Lira, com o apoio dos integrantes da “Liga contra a Injustiça”, formada pelas médicas Deborah Mazei e Luciney Rodrigues dos Santos, intérpretes das personagens Peteka e Pituka.

As profissionais, chamadas de doutoras palhaças, integram o projeto “Saúde com Alegria”, que ainda conta com os servidores Ronaldo Adriano da Silva, também conhecido como o “Superman”, Cleyton André Tavares, que interpreta o Batman, e Joana Barbosa Alcará, que atua como palhaça. 

“Não foi difícil encontrar, dentre os servidores do hospital, pessoas que quisessem participar da ação. Em pouco tempo, a turma já estava composta e preparada para transformar o ambiente hospitalar. E o que era para ser uma visita apenas à ala pediátrica, estendeu-se para toda a unidade”, relata Juliana Bonetti.

Os servidores que integraram a ação voluntária exercem diversas funções no hospital – como fisioterapeuta, técnico (a) de enfermagem, ouvidora, maqueiro e recepcionista –, fator que evidencia que o trabalho de equipe e em prol da humanização atinge, com leveza, o resultado proposto.

COMENTE ABAIXO:
Propaganda
Clique para comentar

Você precisa estar logado para postar um comentário Login

Deixe uma resposta

DESTAQUE

Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

Publicados

em

Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍTICA

POLÍCIA

ESPORTE

CIDADES

MAIS LIDAS DA SEMANA