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Centro de Triagem da Covid-19 já atendeu mais de 189 mil pessoas

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Atendimento na unidade funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h

Da Redação

Aberto ao público desde o dia 22 de julho de 2020, o Centro de Triagem da Covid-19, instalado na Arena Pantanal, auxilia a Atenção Básica dos municípios da Baixada Cuiabana no enfrentamento à pandemia, com a detecção e tratamento da doença. A unidade, que está em funcionamento há onze meses, atingiu a marca de 189.152 atendimentos.

Os dados mais recentes mostram que, de 22 de julho de 2020 a 24 de junho de 2021, 189.152 pessoas atendidas na unidade, 32.831 testaram positivo para o novo coronavírus, 106.750 tiveram o resultado negativo e 49.571 apresentaram quadro suspeito da Covid-19.

No mesmo período, foram realizadas 12.664 tomografias, exame de avaliação dos pulmões que auxilia no diagnóstico e tratamento da doença.

Para o tratamento dos pacientes que testaram positivo ou que apresentaram a suspeita de coronavírus, a farmácia da unidade já entregou 82.402 medicamentos. Os remédios são fornecidos após realização de consulta e prescrição médica.

Somente na última quinta-feira (24.06), o Centro de Triagem registrou 721 atendimentos e realizou 43 exames de tomografia.

O Centro de Triagem utiliza o teste rápido de pesquisa de antígeno, considerado ideal para o diagnóstico de pessoas com a Covid-19. Em vez de uma análise do sangue, como no teste rápido convencional, o antígeno faz a análise da secreção da nasofaringe.

Essa secreção é extraída com o swab e colocada numa solução de soro, para que seja dissolvida a amostra. Cinco gotas deste líquido são adicionadas à placa de teste e em 15 minutos sai o resultado.

Como funciona o Centro de Triagem

O atendimento no Centro de Triagem funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h. São entregues até 900 senhas por dia, sendo 500 emitidas pela internet – por meio do link  triagem.mt.gov.br – e 400 senhas presenciais entregues das 6h às 6h45.

É obrigatório o uso de máscaras de proteção e as equipes do Corpo de Bombeiros monitoram o local para garantir a organização do espaço durante a entrega das senhas. O Centro de Triagem na Arena Pantanal fica localizado na Av. Agrícola Paes de Barros, s/n – Verdão, em Cuiabá.

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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