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Caminhoneiro de MT morre após tentar desviar de dois carros em MS

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Da Redação

Um homem, identificado como Willi Closs, de 42 anos, morador do bairro Portal Kaiabi, no município de Sorriso (396 km de Cuiabá), morreu nesta segunda-feira (29), após perder o controle da carreta que conduzia e capotar na BR-163, entre os municípios de São Gabriel do Oeste e Rio Verde, na região norte de Mato Grosso do Sul. 

Segundo informações da imprensa local, com o impacto da colisão, o caminhoneiro ficou preso às ferragens. Equipes do Corpo de Bombeiros, Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Polícia Civil estiveram presentes, mas Willi foi a óbito ainda no local. A retirada do corpo da vítima demorou mais de uma hora

De acordo com o relato de testemunhas, dois carros transitavam em alta velocidade, no sentido contrário ao da carreta que a vítima conduzia. A principal hipótese, que ainda está sendo apurada pelos órgãos competentes, é de que o caminhoneiro tenha saído da pista para tentar evitar a colisão.. 

Diante do ocorrido, o corpo de Willi foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) da cidade de Coxim (MS).

Segundo a funerária responsável pela realização dos serviços fúnebres de Willi, o traslado para Sorriso deve ser realizado nesta terça-feira, porém, ainda não estão definidos horários.

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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