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Brasil tem 4,2 milhões de possíveis doadores de medula óssea

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O Redome tem o site: www.redome.inca.gov.br, onde o doador pode entrar e manter seus dados cadastrais atualizados em todo o período que ele é candidato à doação

Da Redação

 

A conscientização é a parte mais importante para as pessoas doarem medula óssea. Atualmente, o Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome) tem 4,2 milhões de pessoas cadastradas como possíveis doadores. Anualmente, são feitos em torno de 300 mil novos cadastros.

Essas informações foram repassadas pelo ex-diretor do Instituto Nacional de Câncer (Inca), Luis Fernando Bouzas, durante audiência pública realizada na manhã de hoje (23), na Assembleia Legislativa, para esclarecer a população sobre a importância da conscientização da doação de medula óssea.

Segundo Bouzas, o Brasil tem atualmente o maior cadastro público do mundo. “Mas é preciso que os doadores tenham a consciência de que ele não é doador para uma pessoa específica, para um vizinho ou um amigo, mas para quem necessita da medula óssea. Um doador que tem hoje 18 ou 20 anos de idade vai ser utilizado pelo registro quando tiver 60 anos de idade. Ele tem que se manter comprometido com a decisão que tomou em fazer parte do cadastro”, explicou Luiz Bouzas.

Ele ainda explicou que o transplante de medula está indicado para mais de 70 tipos diferentes de doenças. Mas apenas de 25% a 30% dos pacientes que necessitam de um transplante encontram um doador compatível na família.

“Esse doador na família geralmente é um irmão. Então, os outros 70 ou 75% vão depender de um doador que pode ser encontrado na população.  Essas pessoas entre 18 e 55 anos de idade são cadastradas, têm que estar em boas condições de saúde para que no cruzamento genético possa encontrar um doador compatível e realizar o transplante no paciente”, explicou Bouzas.

O Redome foi criado em 1993 e durante seis anos não teve apoio público ou privado, mas quando foi transferido para o Instituto Nacional do Câncer (Inca) houve um grande movimento para o suporte do programa. Somente a partir de 2003, quando tinha em torno de 35 mil doadores cadastrados, o Inca mudou a forma de gerenciar o registro com a orientação do Ministério da Saúde. 

“Isso foi fundamental para começarmos a atuar em todo o Brasil com apoio dos hemocentros públicos e dos laboratórios de genéticas. Hoje, o Redome é o terceiro maior registro do mundo, com 4,2 milhões de doadores de medula óssea. Isso ajuda muitos pacientes porque facilita encontrar um doador. O índice de encontro de doador, que era de 12 a 13% em 2003, nos dias de hoje gira em torno de 80%”, disse Bouzas.

A diretora do Hemocentro de Cuiabá, Silvana Salomão, afirmou que tem a autorização para 10 mil coletas, mas essa coleta está concentrada em Cuiabá. A intenção é fazer a descentralização desse procedimento.

“Pretendemos levar para o interior e buscar os nativos, os quilombolas e os indígenas que diferenciam do fenótipo já encontrado em nossa região, que é de sulista. O Hemocentro está fazendo um trabalho muito forte em relação a isso, mas precisamos ter a autorização do Inca e, com isso, ter a infraestrutura para receber os doadores nas 17 unidades de coletas que o estado nos oferece”, disse Salomão.

O policial militar Robson Trindade Siqueira, de 25 anos, disse que realizou o transplante de medula óssea quando tinha 19 anos. O procedimento foi realizado em Ribeirão Preto (SP) com a medula de uma doadora de Curitiba. Segundo ele, o gasto total do procedimento realizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) foi de R$ 600 mil.

Siqueira descobriu que estava doente quando apareceram manchas pelo corpo, sangramento, desmaio e fraqueza. “Não estava me alimentando bem. Não conseguia mais correr. Tinha fortes dores no corpo. Fui ao médico e um exame de hemograma identificou que tinha alguma coisa errada”, disse Siqueira. No Hospital de Câncer, em Cuiabá, ele constatou que estava com aplasia de medula óssea. De imediato, começou o tratamento. “Depois do transplante, a minha vida teve uma nova história. Nasceu uma nova chance de vida. Concluí meu curso e, com isso, realizei meu sonho. Tive outra qualidade de vida. Não basta somente viver, mas tem que viver com qualidade de vida. Hoje tenho duas datas de nascimento”, explicou Siqueira.       

“É o Hemocentro que faz a orientação, o cadastro e que orienta o possível doador de medula óssea. A diretriz é dada pelo Hemocentro com base na orientação do Inca. O programa de captação de medula óssea são dados pelo Inca, mas quem as realiza nos estados são os Hemocentros públicos”. A afirmação é da coordenadora técnica do MT/Hemocentro, Suely Araújo

O primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, deputado Guilherme Maluf (PSDB), disse que vai propor à Mesa Diretora que parte dos recursos investidos no setor de comunicação da Casa, algo em torno de R$ 20 milhões ano, sejam utilizados em campanha de conscientização para a saúde pública em Mato Grosso.

“Mato Grosso ainda não faz o transplante. Vou trabalhar para que isso seja revertido e feito em Mato Grosso. Mas para isso é preciso direcionar recursos do orçamento para esse segmento da saúde. Os investimentos precisam ser feitos para conscientizar a população a doar medula óssea”, disse Maluf.

O deputado Dr. Leonardo (PSD), ao presidir a audiência pública, disse que é necessário chamar a atenção tanto da sociedade e do governo e, dessa forma, desmistificar o medo que as pessoas têm de fazer a doação da medula óssea. Segundo ele, é  preciso que esse serviço seja descentralizado e expandido às outras regiões mato-grossenses.

“Muitas pessoas enfrentam dificuldades para se deslocar até a capital para realizar a doação da medula óssea. Por isso, é preciso levar o procedimento de coleta para outras cidades para expandir o número de doadores de medula óssea. O transplante da medula óssea não é somente para a leucemia, mas para outras patologias”, disse Dr. Leonardo.

Hoje, de acordo com Dr. Leonardo, Mato Grosso conta com 38 mil pessoas cadastradas para doação, mas há possibilidade de ampliar o cadastro para mais dez mil pessoas. “Isso será fundamental para que nosso banco genético seja mais eficaz e propicie melhorar a compatibilidade entre os doadores e pacientes. Esse tipo de ação vai ampliar o número de pessoas doadoras e melhorar a compatibilidade genética”, explicou Dr. Leonardo, que presidiu a audiência pública. 

 

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Resumo da coletiva de imprensa da Honda sobre os negócios de motocicletas

Honda trabalhará para construir uma cadeia de valor circular/orientada para a reciclagem, que inclui a reciclagem de metais preciosos e outros materiais

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CRÉDITO: IMPRENSA HONDA

Honda Motor Co., Ltd. realizou uma coletiva de imprensa sobre iniciativas de negócios de motocicletas, apresentadas pelos seguintes executivos da Honda:

Minoru Kato: Executive Officer, Chief Officer, Head das Operações de Motocicletas e Produtos de Força, Unidade de negócios de Motocicletas

Daiki Mihara: Operating Executive, Head da unidade de Negócios de Eletrificação de Motocicletas e Produtos de Força, Operações de Desenvolvimento de Negócios de Eletrificação

Segue um resumo da coletiva:

História e ambiente de negócios atual do negócio de motocicletas da Honda

O negócio de motocicletas é a base da Honda e o ponto de partida do monozukuri (palavra em japonês que significa “a arte de fazer coisas”). Desde a introdução da Dream D-Type, o primeiro modelo de motocicleta produzida pela Honda, em 1949, a Honda vem desenvolvendo e oferecendo produtos pensados para atender as respectivas necessidades dos clientes em diversos países e regiões, com o desejo de “usar a tecnologia para aumentar a conveniência no dia a dia das pessoas”.

Hoje, a Honda conduz operações de motocicletas em todo o mundo e oferece uma ampla gama de produtos, incluindo modelos de mobilidade para uso diário, modelos de grande porte para lazer, além de modelos elétricos. Atualmente, a Honda tem capacidade de produzir mais de 20 milhões de unidades de motocicletas anualmente, nas 37 unidades de produção, em 23 países e territórios e ainda entregá-las aos clientes por meio dos mais de 30.000 pontos de venda de motocicletas em todo o mundo. Tudo isso coloca a empresa no caminho certo para alcançar o marco de 500 milhões de unidades de motocicletas produzidas globalmente, no acumulado. 

Para o atual ano fiscal que será encerrado em 31 de março de 2025, as vendas da unidade global de motocicletas da Honda devem atingir 20,2 milhões de unidades, o que representa aproximadamente 40% de participação no mercado de vendas globais de motocicletas*1. O mercado asiático, incluindo Índia, Indonésia, Tailândia e Vietnã, é responsável por 85% das vendas unitárias globais (17,17 milhões de unidades), e Japão, Europa e os mercados dos EUA respondem por 6% (1,2 milhão de unidades). No ano calendário de 2024, as vendas de motocicletas da Honda estabeleceram um recorde histórico em 37 países.

As plataformas padronizadas para motocicletas globais por categoria e um sistema de abastecimento otimizado estão dando suporte às operações de produção de motocicletas Honda com maiores volumes mundiais, permitindo oferecer uma gama diversificada de produtos atraentes exclusivos e estabelecendo uma estrutura de negócios altamente eficiente.

Visão futura para o negócio de motocicletas Honda

A Honda está prevendo um crescimento na demanda global por motocicletas, principalmente nas regiões conhecida como “Sul Global”, que consiste em: Sudoeste da Ásia, cujo maior o mercado é a Índia, assim como a Indonésia e as Filipinas; Brasil e outros países da América do Sul e Central. 

Com esta tendência esperada, as vendas globais de motocicletas em toda a indústria, atualmente em uma escala de 50 milhões de unidades, deverão crescer para 60 milhões de unidades até 2030, incluindo veículos elétricos.

Para responder com segurança a este crescimento do mercado e ao aumento da demanda, a Honda irá continuar introduzindo produtos mais competitivos, buscando a neutralidade de carbono por meio de várias medidas, incluindo a eletrificação, e solidificar ainda mais o seu negócio de motocicletas, com uma meta de longo prazo de conquistar uma participação de 50% do mercado global de motocicletas, incluindo modelos elétricos. 

 

  • Estratégia para expansão das vendas de modelos de mobilidade diária no Sudoeste da Ásia, ASEAN, América do Sul e Central

Na Índia, o maior mercado mundial de motocicletas, a Honda vem construindo e aprimorando uma linha de produtos atraente que atende às diversas necessidades de clientes. A linha inclui atualmente: ACTIVA, modelo de scooter mais vendido usado para deslocamento e passeios pela cidade; Dio, uma scooter voltada para o público mais jovem; Shine, um modelo de motocicleta leve utilizado para diversos fins, principalmente em áreas rurais; e SP, modelo de motocicleta leve de alto valor agregado. 

Além disso, ao reforçar estratégias de vendas como melhorias na rede de concessionárias e serviços, a Honda tem aumentado constantemente o volume de vendas ao ponto em que a maior participação de mercado na Índia está próximo do alcance. 

Além disso, para expandir ainda mais as vendas, a Honda irá buscar implementar diversas iniciativas para fortalecer os negócios na Índia, incluindo a automação de plantas de produção, atenção para melhoria contínua e utilização de fornecedores locais. 

Além disso, a Honda expandirá ainda mais os negócios de motocicletas implementando estratégias de produtos eficientes globalmente, como exportar produtos de alto valor e altamente competitivos fabricados na Índia para a América do Sul, mercado onde as necessidades dos clientes são semelhantes às da Índia.

A Honda espera ver um novo aumento na demanda por motocicletas também em países da ASEAN, Paquistão, Bangladesh e Brasil devido ao aumento da população ativa que se sobrepõe à população usuária de motocicletas. Aproveitando esta oportunidade, a Honda irá solidificar ainda mais seu negócio de motocicletas, aproveitando totalmente seus pontos fortes em produtos e também nas vendas, serviços, compras e operações de produção em uma base global. 

  • Estratégia para reforçar o line up e o valor do produto em modelos FUN alta cilindrada na Europa

Na Europa, onde a procura por modelos FUN de alta cilindrada é elevada, a Honda continuará aumentando a atratividade de cada um dos modelos já populares, como as linhas CB, CBR, Africa Twin e Rebel. Além disso, marcas de produtos historicamente populares na Europa, como HORNET e TRANSALP foram relançados. Além disso, a Honda tem aprimorado sua linha de produtos e tecnologias para atender às preferências de motociclistas que buscam a “alegria de pilotar”. Essas tecnologias incluem a Dual Clutch Transmissão (DCT) e Honda E-Clutch, que melhoram ainda mais a qualidade da experiência de pilotagem. Como resultado da implementação destas estratégias, a Honda conquistou maior participação de mercado*1 em cada um dos cinco principais mercados de motocicletas na Europa (Itália, Alemanha, França, Espanha e Reino Unido).

A Honda está produzindo esses modelos de alta cilindrada com menor volume e alta variedade; no entanto, a eficiência do desenvolvimento, aquisição e produção está sendo aumentada por meio da adoção de plataformas comuns. 

Além disso, para oferecer produtos atrativos que vão além das expectativas dos clientes, a Honda desenvolveu o primeiro motor V3 de motocicleta do mundo equipado com motor elétrico turbocompressor. Com um plano para adotá-lo em futuros modelos FUN, a Honda continua o desenvolvimento em direção à produção em massa.

Por meio destas iniciativas, os lucros do negócio de motocicletas Honda, cuja maioria foi gerada na Ásia a partir do ano fiscal de 2019, tornaram-se mais equilibrados globalmente, incluindo na Europa e em outros países desenvolvidos, bem como na América do Sul a partir do ano fiscal de 2024, contribuindo significativamente não só para o aumento dos rendimentos, mas também para uma melhoria na estrutura de negócios.

 

Diversas iniciativas em busca da neutralidade de carbono do negócio de motocicletas Honda

Esforçando-se para alcançar a neutralidade de carbono para todos os seus produtos de motocicletas durante a década de 2040, como o foco principal das estratégias ambientais para o negócio de motocicletas, a Honda irá acelerar a eletrificação, ao mesmo tempo que continua avançando no ICE (motores de combustão interna). Além disso, a Honda vem avançando em diversas iniciativas de descarbonização do negócio de motocicletas, baseada em seu conceito “Triple Action to ZERO*2” (Tripla Ação para o Zero, na tradução para o português), no qual a Honda se esforça para concretizar uma sociedade baseada no impacto ambiental zero.

  • Iniciativas para a popularização das motocicletas elétricas
  1. Aprimoramento da linha de produto

A Honda tem avançado estrategicamente nos planos de lançamento dos 30 modelos elétricos globalmente, até 2030, para atingir a meta de aumentar suas vendas anuais globais de produtos elétricos de motocicletas para 4 milhões de unidades até 2030.

Com esse objetivo, a Honda posicionou 2024 como o primeiro ano da globalização elétrica e fez entrada plena no mercado. Em outubro de 2024, a Honda anunciou dois modelos de motocicletas elétricas na Indonésia: o CUV e: movido por duas unidades da bateria intercambiável Honda Mobile Power Pack e:; e o ICON e:, alimentado por bateria fixa. O CUV e: está programado para ser vendido em 20 países, incluindo países europeus e Japão.

Em novembro, a Honda anunciou dois modelos de motocicletas elétricas projetadas exclusivamente para a Índia: ACTIVA e: alimentado por duas unidades do Honda Mobile Power Pack e:, e o QC1 alimentado por bateria fixa. Dos 30 modelos previstos para introdução até 2030, a Honda já introduziu 13 modelos, fazendo progressos constantes com o plano.

No EICMA 2024, a Honda revelou dois modelos conceito de motocicleta elétrica: a EV Fun Concept, o primeiro modelo esportivo elétrico da Honda; e o EV Urban Concept que incorpora a visão da Honda de mobilidade urbana no futuro próximo.

Ao oferecer uma ampla variedade de modelos elétricos que atendem às necessidades cada vez mais diversas dos clientes, a Honda se esforçará para se tornar a empresa líder também no mercado de motocicletas elétricas

  1. Estabelecimento e melhoria do ambiente de carregamento e uso

Para a popularização das motocicletas elétricas, a Honda não vem apenas aprimorando sua linha de produtos, mas também implementando iniciativas para melhorar o ambiente para o uso.

Além do Japão, Indonésia e Tailândia, a Honda começou a oferecer um serviço de sistema de compartilhamento de bateria na Índia por meio de sua subsidiária local, Honda Power Pack Energy India Pvt. Ltda. (HEID), para popularização de modelos de motocicletas elétricas movidas a baterias intercambiáveis. Coincidindo com o lançamento do ACTIVA e:, a HEID irá começar a oferecer o Honda e:Swap, serviço de compartilhamento de bateria que permite troca em três grandes cidades indianas: Bengaluru, o território da capital nacional de Delhi, e Mumbai, o que eliminará o receio dos usuários em ficar sem bateria e a necessidade de aguardar recarga, oferecendo assim uma experiência de mobilidade com maior tranquilidade.

Além disso, a Honda fortalecerá os serviços pós-venda e a manutenção, aproveitando a maior rede de vendas do setor*1, composta por 6.000 concessionárias em toda a Índia. Além disso, com o plano de continuar a introduzir mais produtos elétricos alimentados por bateria fixa, a Honda aproveitará sua ampla rede de concessionárias para melhorar a rede de carregamento da bateria, o que eliminará o anseio do cliente de ficar sem carga.

Por meio destas iniciativas, a Honda também se esforçará para capturar um maior percentual de mercado entre as motocicletas elétricas na Índia. 

 

  1. Redução do custo de propriedade de motocicletas elétricas

A Honda também está trabalhando para reduzir o Custo Total de Propriedade (TCO, sigla em inglês para Total Cost of Ownership), que será um dos desafios associados à introdução de motocicletas elétricas.

A Honda está se esforçando para vender seus modelos de motocicletas elétricas na faixa de preço onde o custo total de propriedade para os três anos será equivalente ao dos modelos ICE (movidos a combustão).

Para atingir esta meta, a Honda começará a operar uma planta de produção dedicada à motocicletas elétricas na Índia, em 2028. Uma grande variedade de modelos elétricos será produzida combinando módulos que são comuns para vários modelos. Além disso, para baterias, principal componente dos modelos elétricos, a Honda vem trabalhando com fabricantes de baterias que estabeleçam especificações adequadas às características das motocicletas e possam garantir aquisições estáveis.

  1. Reutilização e recirculação de baterias

Trabalhando para alcançar a neutralidade de carbono, a Honda está realizando várias iniciativas na perspectiva da circulação de recursos, incluindo uso secundário e reciclagem de baterias.

Na Índia, em colaboração com a OMC Power, que opera uma fonte de alimentação distribuída e negócios de rede, a Honda iniciou uma iniciativa para utilizar o Honda Mobile Power Pack e: como fontes de energia que ajudarão as pessoas em áreas com fornecimento instável e áreas fora da rede na Índia, fornecendo energia para lojas e escolas locais. 

Por fim, a Honda trabalhará para construir uma cadeia de valor circular/orientada para a reciclagem, que inclui a reciclagem de metais preciosos e outros materiais. 

 

  • Iniciativas para reduzir o impacto ambiental dos produtos 

A fim de alcançar a neutralidade de carbono e, ao mesmo tempo, atender uma ampla gama de clientes e necessidades de uso em ambientes exclusivos das motocicletas, a Honda trabalha continuamente para reduzir o impacto ambiental de seus produtos. Além de reduzir emissões de CO2, melhorando a eficiência de combustível, a Honda está expandindo as áreas onde os modelos de combustível flex estão disponíveis, aproveitando a experiência do Brasil na introdução da tecnologia flex, com modelos compatíveis que permitem mistura de combustíveis como gasolina e etanol.

Na Índia, com a introdução da CB300F, a Honda se tornou a primeira fabricante de motocicletas a introduzir um modelo de comustivel flex no país. A Honda oferecerá produtos adequados para a situação de cada região.

  • Iniciativas para redução do impacto ambiental da Honda nas atividades corporativas

 

  • A fábrica de Kumamoto, no Japão, está equipada com sistemas de geração de energia solar e baterias de armazenamento de íons de lítio com capacidade de geração de energia de 9,3 MW e capacidade de armazenamento de 20 MWh no ano fiscal atual (ano fiscal de 2025) que termina em 31 de março de 2025.

 

  • A Fábrica de Manaus, no Brasil, preserva uma área de conservação florestal de 1.000 hectares, contribuindo para a neutralidade de carbono por meio do efeito de absorção de CO2 pela floresta.

 

  • A Honda está aumentando o uso de recursos sustentáveis ​​com baixo impacto ambiental em várias frentes, incluindo a expansão das aplicações do DURABIO™*3, plástico de bioengenharia, e o uso de materiais reciclados de pára-choques de automóveis para motocicletas.

 

*1 pesquisas internas da Honda

*2 Iniciativa da Honda que interliga três elementos ambientais principais: “Neutralidade de Carbono”, “Energia Limpa” e “Circulação de Recursos.”

*3 DURABIO™ é uma marca registrada da Mitsubishi Chemical Corporation

CRÉDITO TEXTO/FOTO: IMPRENSA HONDA DO BRASIL

Postado no site omatogrosso.com por João Carlos de Queiroz, editor de Veículos

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