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Botelho destaca entrega de recursos para 14,3 mil famílias carentes de VG

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Cartão do programa Ser Família representa alívio à população que enfrenta a pandemia com dificuldades financeiras

Da Redação

Depois de contemplar famílias menos favorecidas de Cuiabá, no sábado (01), foi a vez da população carente de Várzea Grande receber o cartão do programa social Ser Família Emergencial. Numa parceria entre Assembleia Legislativa e governo do estado, o auxílio no valor de R$ 150,00 representa alívio às 14,3 mil famílias beneficiadas que enfrentam a pandemia com dificuldades financeiras e desemprego.

Defensor de parcerias que amenizem o sofrimento dos menos favorecidos, o primeiro-secretário da Mesa Diretora, deputado Eduardo Botelho (DEM), esteve no local e mencionou a importância da ação, que levará comida à mesa de milhares de cidadãos. 

“Esse programa é a parceria da Assembleia com o governo do estado para levar o auxílio à população necessitada, que está sem emprego, sem condições. São 14,3 mil famílias que serão atendidas aqui”, disse Botelho.

A exemplo do que vivencia a dona de casa Patrícia Neves da Silva, com quatro filhos pequenos e o marido desempregado, ela é uma das beneficiadas. “Moro aqui em Várzea Grande e esse cartão é muito bom nessa pandemia. Vai ajudar muito”, afirmou.

O prefeito Kalil Baracat (MDB) falou sobre as novas parcerias para melhorar as condições de vida dos moradores de Várzea Grande. “Vamos buscar parcerias para infraestrutura como saneamento básico. O senador Jayme Campos (DEM) anunciou que temos previstos investimentos na ordem de R$ 74 milhões para saneamento básico, água e esgoto”.

Ao lado da primeira-dama do estado, Virginia Mendes, que idealizou o projeto, o governador Mauro Mendes (DEM) lembrou as dificuldades enfrentadas quando assumiu a gestão, inclusive com obras paradas em todo o estado e a aprovação do pacote de medidas fiscais, que possibilitou a economia aos cofres públicos e a retomada do desenvolvimento.

Mendes garantiu iluminação pública em todos os bairros de Várzea Grande e agradeceu à ALMT pela parceria. Também anunciou mais dois meses de auxílio emergencial, graças à parceria selada com o senador Jayme Campos. Juntos, assumiram o compromisso de liberar mais R$ 30 milhões para ajudar os menos favorecidos. “O cartão só pode ser usado para comprar alimentação. Dia 8 podem ir aos mercados credenciados para utilizá-lo que estará creditado”, afirmou o governador.

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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