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Batalhão de Trânsito fará fiscalização intensa neste Reveillon

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Da Redação

Dezessete prisões em flagrante foi o balanço da Operação Natal do Batalhão de Polícia Militar de Trânsito (BPMTran), realizada entre os dias 20 a 25 de dezembro. De acordo com o balanço, dez prisões ocorreram porque motoristas dirigiram embriagados, três foram de foragidos da justiça, com mandados em aberto, uma por porte ilegal de arma de fogo e uma por uso de documento falso. 

Durante a operação, os policiais abordaram 1.639 veículos e aplicaram testes de alcoolemia em 339 motoristas. A ação resultou ainda na aplicação de 846 multas, sendo 524, na área urbana e 322, em veículos que trafegavam em rodovias estaduais. Também foram realizadas apreensões de 25 carteiras de habilitação e de 62 certificados de registro veicular (CRLV).

Operação Reveillon

O comandante do Batalhão de Trânsito, tenente-coronel Adão César Rodrigues da Silva, alerta aos motoristas que estão circulando nas vias urbanas e nas rodovias estaduais para a Operação Reveillon, que já começou e segue até o dia 1º de janeiro de 2020.

PMMT

Adão César lembra que os policiais militares continuam nas ruas e rodovias, independente de ter ou não a Operação Lei Seca, abordando condutores e fazendo teste de alcoolemia (bafômetro), revistando os veículos, checando a documentação de quem dirige e, em muitos casos, também dos passageiros.

A atenção dos policiais também está voltada ao que está sendo transportado, como armas, drogas, explosivos e outros produtos ilícitos. As ações ocorrem durante o dia e no período noturno.

As dicas do Comando do BPMTran são para que o motorista não dirija depois de consumir bebida alcóolica, mantenha a documentação pessoal e do veículo regularizada, respeite a sinalização das vias, garantindo a própria segurança e dos passageiros.

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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