VÁRZEA GRANDE

DESTAQUE

Augusto Cury apresenta sua primeira palestra em Cuiabá

Publicado em

DESTAQUE

Da Redação / João Victor Santos

 

Augusto Cury, deu a sua primeira palestra em Cuiabá, na noite do dia (23), no Hotel Fazenda. Considerado o Maior escritor Brasileiro da atualidade. Vendendo mais de 25 milhões de livros ao redor do mundo, seu nome está escrito em mais de 70 países do mundo.

levou mais de um ano para apresentar sua primeira palestra em Cuiabá, pois o mesmo tem uma agenda super lotada. No entanto, além de suas obras literárias ele também impactou o mundo com livro que se tornou filme, O vendedor de sonhos.

Em entrevista ao mato Grosso ele falou sobre as escolas, dizendo: ‘Escolas estão doentes, formando pessoas doentes com profissionais doentes. Elas devem ensinar gestão da emoção e ajudar as crianças a pensar’.

Disse também: ‘que o pensamento é virtual’.

Quando foi perguntado: “Bob Proctor como um dos maiores oradores e pesquisador da mente humana disse que pensamento geram coisas”.

Sem hesitar respondeu sorrindo: “ele precisa de aulas comigo”.

Leia Também:  Homem invade residência, ameaça vítima e é preso pela PM

Bob Proctor é amplamente considerado um dos maiores oradores do mundo. Ele ensina as pessoas como entender suas capacidades ocultas, ser mais e ter mais em todas as áreas da vida. Seus ensinamentos são baseados em Napolleon Hill. Também considerado um dos maiores pensadores da atualidade.

Cury, na sua apresentação em Cuiabá deu inúmeros conselhos, falando a respeito da ansiedade, em uma de suas falas, afirmou: ‘ciumes é saudades de mim, duvide de tudo aquilo que te controla, ciumes é ansiedade. Portanto, estatísticas estão erradas quando dizem que são milhões de ansiosos, na verdade são bilhões’.

COMENTE ABAIXO:
Propaganda
Clique para comentar

Você precisa estar logado para postar um comentário Login

Deixe uma resposta

DESTAQUE

Partiu hoje um amigo querido: José Arley Lopes

Amigos nunca partem: apenas se desligam temporariamente do nosso convívio…

Publicados

em

Imagine alguém sempre bem-humorado, dotado de perspicácia para perceber detalhes que passam ao largo da maioria das pessoas; imagine, na sequência, um sujeito com firme disposição solidária, como se cumprisse plantão permanente, zeloso pelo bem dos amigos e parentes…

Complementem tal busca imaginária ao visualizá-lo colocando apelidos marcantes naqueles com os quais interage cotidianamente. Acréscimo importante.

Mais ainda: transformem o improvável vivente em um ser humano excepcional, preocupado em ir à luta com o intuito de sobreviver dignamente. Imaginaram?

###

Pessoas assim existem, sim, por maior que sejam as dúvidas! E uma delas partiu hoje. Trata-se do meu companheiro de longos anos de convívio em Montes Claros-MG, José Arley Lopes.

Há anos, de forma intensiva, José Arley lutava contra um câncer impiedoso, doença originária da próstata.

Após se alastrar pelo corpo do amigo, o câncer conseguiu vencer a longa queda de braço travada entre a vida e a morte, levando Arley a descansar precocemente.

José Arley foi daqueles amigos inesquecíveis, apesar de décadas de desencontro físico. Mas nunca deixou de fazer parte das minhas lembranças dos tempos felizes de MOC. Tantas noites e dias divertidos!

Leia Também:  Comunidade Centro América receberá asfalto no segundo semestre

Parece que ainda o vejo andando sorridente pela Praça da Matriz, rumo à antiga casa de dona Ana Lopes. E já chamava os conhecidos por apelidos arquitetados ladinamente…

Tais apelidos – tema que já abordei no FACEBOOK – vão permanecer incólumes. O amigo José Arley possuía o dom de apelidar implacavelmente quem quer que fosse.

Incrível como conseguia escolher nomes improváveis, mas todos pegavam que nem cola bombástica, para desespero das vítimas. A relação é bem extensa em Montes Claros…

Também não escapei de ser apelidado: ao me encontrar nas ruas, antes mesmo do tradicional aperto de mãos, Arley ensaiava gestos de golpes de Kung Fu, alusão ao esporte de karatê que eu praticava na época, idos dos anos 70.

“Iôoo, Iáaa” – gritava alto. Daí, pra ser apelidado de “João Iô”, foi um pulo…

Meu pai também entrou na incessante roda de troca-nome: “Carlão Rapadura”. Meu irmão mais velho, José Antônio, passou a ser “Popotinha”.

Certos apelidos aos parentes eram comentados apenas às escondidas, em função do humor limitado das vítimas.

Enquadra-se nessa lista os saudosos Vicente e Moacir Lopes, tios de J.A, e também sisudas tias. Nem arrisco mencionar seus nomes…

Leia Também:  “Top Five Cuiabá”: participantes apontam os piores e melhores vereadores da capital

Alguns primos também penam com apelidos emplacados pelo amigo José Arley: é o caso dos irmãos Ricardo (“Jegaço”) e Vinícius Lopes (“Pela Jegue”).

Nem sei exatamente como, o próprio José Arley ganhou apelido estratosférico: “Zé Bucânia”. Suspeito que ele mesmo tenha se apelidado…

José Arley ainda protagonizou passeios memoráveis no Pentáurea Clube, igualmente garantindo almoço grátis no clube campestre e outras mordomias.

Para tanto, fez amizade com garçons e dirigentes do balneário. Até hoje tenho saudades daquela comida deliciosa…

###

Enfim, é mais um companheiro que parte, e confesso ser difícil me conformar com isso. Só desejo que continue [no plano celestial] a encantar os novos amigos com seu jeitão irônico e tão simpático: não tenho dúvidas de que o Paraíso é sua próxima parada!

Quanto à Praça Doutor Chaves, a popular Praça da Matriz, por onde José Arley andava costumeiramente, ganhou, a partir de hoje, mais um anjo de luz a perambular pelas suas alamedas…

João Carlos de Queiroz, jornalista

 

 

 

 

 

 

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍTICA

POLÍCIA

ESPORTE

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA