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Assistência Social amplia Rede no trabalho com famílias do Grande Cristo Rei

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Da Redação

No incremento de mais políticas públicas sociassistenciais, a Secretaria de Assistência Social integra mais um projeto social na Pasta, “Projeto Dorcas”, que tem a finalidade de garantir as famílias do Grande Cristo Rei melhor qualidade de vida,  diminuir as desigualdades sociais e melhorar o acesso aos serviços essências como: saúde, educação, trabalho, lazer, segurança, previdência social, proteção à maternidade e à infância e assistência aos desamparados. Integrantes do novo projeto reuniram com a prefeita Lucimar Sacre de Campos para traçar estratégias de ação social na região.

A prefeita disse que a Assistência Social trabalha na promoção e fortalecimento de direitos coletivos e sociais e somente poderão ser realizados, por meio de políticas públicas integrativas que de maneira planejada possuem diretrizes onde o poder público a desenvolve dentro da Rede de Proteção Básica e leva a sociedade uma gama de serviços em tempo célere.

“A concretização dessas políticas nem sempre se desenvolve de forma planejada, porém as instituições e a sociedade somam com a administração com parcerias para a eficácia destas políticas. As políticas públicas funcionam como instrumentos de união e empenho, em torno de objetivos comuns, que passam a estruturar uma coletividade de interesses, se tornando um instrumento de planejamento, racionalização e participação popular. Sendo assim, para assegurar os direitos sociais do cidadão são necessários um conjunto coerente de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade que irão garantir os direitos referentes a esses serviços essenciais. Por isso, é necessário que estas políticas públicas, sejam bem organizadas e eficazes. E é essa eficácia que estamos implantando em nossa administração”, pontua a prefeita.

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Já a secretária de Assistência Social, Kathe Maria Martins falou que todos os projetos que integram a Pasta são bem vindos e essenciais na prestação positiva de empoderamento e valorização do ser humano. O poder público planeja e lança suas políticas próprias acordadas com as necessidades da sociedade. Porém, é imprescindível que na medida em que essas políticas são aplicadas haja a participação ativa e direta da democracia.

“Esse novo projeto que nasce vem implementar nossas políticas da Assistência Social, dando mais oportunidades as famílias do Cristo Rei. Esta iniciativa inédita vem ao encontro do Plano de Governo da gestão, que é oferecer qualidade de vida e possibilidades para as famílias do município. O Grande Cristo Rei é um bairro que merece uma atenção especial. Iniciamos este projeto e vamos dar toda atenção e respeito que as famílias necessitam. Esse é nosso papel, levar ferramentas de gestão que melhorem a qualidade de vida e o cotidiano das pessoas, em especial aquelas que mais necessitem”, destaca Kathe.

A coordenadora do projeto, Maria do Carmo, 54 anos, da Cohab Cristo Rei disse que o projeto vai atender as famílias e crianças carentes do Grande Cristo Rei, com diversos benefícios a comunidade, como apoio integral as famílias, fortalecimento de vínculos e qualificação profissional incluídas nos Projetos da Assistência Social. “Nosso projeto é composto por mulheres, profissionais liberais, donas de casas, empreendedoras, empresárias, de vários bairros do Grande Cristo Rei que se reuniram na finalidade de integrar e participar das políticas da Assistência Social na concepção de um novo projeto que visa ajudar o próximo nas mais adversas dificuldades em busca ativa de melhoria de vida”.

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A dona Carmecita de Lima Freitas, 80 anos, moradora do Vila Vitória, explanou que o grupo se espelha nos dons de Dorcas, que é servir ao próximo. “Podemos levar alegria às pessoas que nos rodeiam, por simples atos de bondade e amor. Portanto, nossa vida pode ser uma benção aos outros, se pegarmos o pouco que temos e começarmos a usá-lo para servir outras pessoas. Somos incentivados a ser generosos com o que Deus nos deu. Devemos estar dispostos a servir aos que necessitam”.

“Dorcas” – foi chamada pelo apóstolo Lucas,  de discípula, o que significa que ela era uma seguidora de Jesus Cristo. O seu amor pelo Mestre era demonstrado pelo amor e pela dedicação aos seus semelhantes, e, para isto, usou seu talento natural de costureira, auxiliando aos outros na confecção de peças de vestuário. Desta maneira, ela praticava obras de caridade em favor da comunidade em que vivia. Era o tipo de mulher que qualquer pessoa gostaria de ter como vizinha e amiga. Sensível às necessidades das pessoas, era atenta as boas obras (At 9:36b). 

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Partiu hoje um amigo querido: José Arley Lopes

Amigos nunca partem: apenas se desligam temporariamente do nosso convívio…

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Imagine alguém sempre bem-humorado, dotado de perspicácia para perceber detalhes que passam ao largo da maioria das pessoas; imagine, na sequência, um sujeito com firme disposição solidária, como se cumprisse plantão permanente, zeloso pelo bem dos amigos e parentes…

Complementem tal busca imaginária ao visualizá-lo colocando apelidos marcantes naqueles com os quais interage cotidianamente. Acréscimo importante.

Mais ainda: transformem o improvável vivente em um ser humano excepcional, preocupado em ir à luta com o intuito de sobreviver dignamente. Imaginaram?

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Pessoas assim existem, sim, por maior que sejam as dúvidas! E uma delas partiu hoje. Trata-se do meu companheiro de longos anos de convívio em Montes Claros-MG, José Arley Lopes.

Há anos, de forma intensiva, José Arley lutava contra um câncer impiedoso, doença originária da próstata.

Após se alastrar pelo corpo do amigo, o câncer conseguiu vencer a longa queda de braço travada entre a vida e a morte, levando Arley a descansar precocemente.

José Arley foi daqueles amigos inesquecíveis, apesar de décadas de desencontro físico. Mas nunca deixou de fazer parte das minhas lembranças dos tempos felizes de MOC. Tantas noites e dias divertidos!

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Parece que ainda o vejo andando sorridente pela Praça da Matriz, rumo à antiga casa de dona Ana Lopes. E já chamava os conhecidos por apelidos arquitetados ladinamente…

Tais apelidos – tema que já abordei no FACEBOOK – vão permanecer incólumes. O amigo José Arley possuía o dom de apelidar implacavelmente quem quer que fosse.

Incrível como conseguia escolher nomes improváveis, mas todos pegavam que nem cola bombástica, para desespero das vítimas. A relação é bem extensa em Montes Claros…

Também não escapei de ser apelidado: ao me encontrar nas ruas, antes mesmo do tradicional aperto de mãos, Arley ensaiava gestos de golpes de Kung Fu, alusão ao esporte de karatê que eu praticava na época, idos dos anos 70.

“Iôoo, Iáaa” – gritava alto. Daí, pra ser apelidado de “João Iô”, foi um pulo…

Meu pai também entrou na incessante roda de troca-nome: “Carlão Rapadura”. Meu irmão mais velho, José Antônio, passou a ser “Popotinha”.

Certos apelidos aos parentes eram comentados apenas às escondidas, em função do humor limitado das vítimas.

Enquadra-se nessa lista os saudosos Vicente e Moacir Lopes, tios de J.A, e também sisudas tias. Nem arrisco mencionar seus nomes…

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Alguns primos também penam com apelidos emplacados pelo amigo José Arley: é o caso dos irmãos Ricardo (“Jegaço”) e Vinícius Lopes (“Pela Jegue”).

Nem sei exatamente como, o próprio José Arley ganhou apelido estratosférico: “Zé Bucânia”. Suspeito que ele mesmo tenha se apelidado…

José Arley ainda protagonizou passeios memoráveis no Pentáurea Clube, igualmente garantindo almoço grátis no clube campestre e outras mordomias.

Para tanto, fez amizade com garçons e dirigentes do balneário. Até hoje tenho saudades daquela comida deliciosa…

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Enfim, é mais um companheiro que parte, e confesso ser difícil me conformar com isso. Só desejo que continue [no plano celestial] a encantar os novos amigos com seu jeitão irônico e tão simpático: não tenho dúvidas de que o Paraíso é sua próxima parada!

Quanto à Praça Doutor Chaves, a popular Praça da Matriz, por onde José Arley andava costumeiramente, ganhou, a partir de hoje, mais um anjo de luz a perambular pelas suas alamedas…

João Carlos de Queiroz, jornalista

 

 

 

 

 

 

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