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Após roubo Rotam prende homem, e apreende arma de fogo, munições e animais silvestres em Cuiabá MT

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Da Redação

Uma equipe da Rotam prendeu nesta quarta-feira (17), um homem  de 27 anos , por porte ilegal de arma de fogo no bairro Altos da Serra.

A equipe de ROTAM 90  estava em patrulhamento tático pelo bairro quando recebeu vía rede rádio, que um veiculo Polo Preto tinha sido roubado no bairro Imperial, a equipe ao se deslocar em direção dos possíveis locais da fuga.

Localizaram um homem em atitude suspeita, na avenida principal do Altos da Serra, que ao se deparar com a equipe, o suspeito abandou o carro e fugiu a pé pulando murro de algumas residências.

Diante da situação o homem foi localizado em uma residência, em posse de arma de fogo e em continuidade, de posse de informações de que um Duster azul estava no apoio, a equipe policial, conseguiu recuperar um veículo

que teria sido produto de roubo ha uma semana, no local do possível esconderijo, foram preso dois homem e foram encontrados mais 7 munições, mais uma espingarda de pressão adaptada pra tiro  real, e vários pássaros

silvestres, em posse de todas essas situações os suspeitos foram conduzidos para delegacia para medidas cabíveis.

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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