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Adolescente é morto e jovem fica ferido em tentativa de chacina

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Da Redação

Um adolescente de 17 anos foi morto a tiros e um rapaz, identificado como Luiz Victor, de 22, ficou ferido em uma tentativa de chacina em Alto Paraguai (198 km de Cuiabá) na segunda-feira (9). Ao todo, quatro pessoas eram alvos dos criminosos.

Conforme o boletim de ocorrência, as vítimas foram surpreendidas por pelo menos cinco homens armados, a dupla foi baleada e o adolescente morreu ainda no local.

Quando a Polícia Militar chegou ao local, se deparou com três suspeitos a pé e mais dois em uma moto.

Um sargento chegou a perseguir os criminosos, mas eles conseguiram se esconder em uma região de mata nas proximidades.

O jovem ferido foi encaminhado para um hospital da cidade e não corre risco de morte.

Segundo apurou a reportagem, além dos dois rapazes, mais outras duas pessoas seriam alvos do atentado.

Os crimes estariam sendo motivado por rixa interna entre membros da facção criminosa Comando Vermelho.

De acordo com um morador, o clima da cidade é de tensão. As pessoas estão deixando de saír às ruas e os comércios estão tendo pouco movimento.

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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