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Adolescente é chamado no portão de casa e morto a tiros na Cidade de Sorriso

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Da Redação

O adolescente G. A. R, de 17 anos, foi executado com três tiros, na noite desta terça-feira (1º), no residencial Mário Raiter, em Sorriso (396 km de Cuiabá).

De acordo com informações da Polícia Militar, testemunhas afirmam que Gean estava na porta de casa quando dois homens chegaram numa moto, pararam e chamaram a vítima.

No entanto, quando o adolescente chegou ao portão, os bandidos atiraram três vezes. Os tiros atigiraram o braço, rosto e outro de raspão.

Devido à gravidade dos ferimentos, Gean não resistiu e morreu no local do crime, os criminosos fugiram em alta velocidade.

A Polícia Militar foi acionada por familiares de Gean que conseguiram passar as características de um dos criminosos. Em seguida, uma equipe da Força Tática foi até a casa do acusado (que é menor de idade) no bairro Novo Horizonte, e conseguiu realizar a prisão. Com ele, os policiais encontraram o revólver que, supostamente, foi usado no homicídio.

Ainda não há informações sobre o que teria motivado o homicídio.

A Polícia Civil de Sorriso vai investigar o crime.

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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