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A Câmara mais cara do Brasil: A Câmara da Vergonha

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Da Redação

A Câmara Municipal de Várzea Grande, ou a “Câmara da Vergonha”, como passou a ser chamada nas últimas semanas, se consagra como a Câmara mais cara do Brasil, todos os anos são gastos quase R$ 20 milhões em verbas públicas. Apenas em 2019, a Câmara de Vereadores gastou durante o período de 1º de janeiro a 31 de dezembro R$ 18.042.044,53, estes valores vêm aumentando gradativamente desde 2017, quando os atuais vereadores tomaram posse.

Para se ter uma ideia, apenas com verbas indenizatórias para os vereadores, são gastos todos os anos, mais de R$ 2,2 milhões. Quando o assunto é salário, este número aumenta ainda mais, chegando aos R$ 2,5 milhões, ou seja, em um ano, o custo de um vereador é de aproximadamente R$ 4,7 milhões. Se colocarmos estes números individualmente, cada parlamentar custa aos cofres públicos mais de R$ 230 mil por ano.

A grande vítima disso tudo é a sociedade, que vê seu dinheiro pago através de impostos, irem para o ralo e nada de relevante para sociedade sendo apresentado pelos parlamentares. Além disso, nos momentos em que a sociedade mais precisa, simplesmente os vereadores não atendem os anseios daqueles que lhe elegeram.

Um caso recente, foi a prisão do vereador Jânio Calistro (PSD), apontado pela Delegacia de Repressão à Entorpecentes (DRE) como membro de uma organização criminosa responsável por noventa por cento do tráfico de drogas realizado em Várzea Grande.

Até o momento, absolutamente nada foi feito pelos parlamentares para pedir a cassação do mandato de Calistro, além disso, ele continua como membro da Comissão de Ética da Casa de Leis, fato que envergonha os várzea-grandenses, ainda mais quando lembramos que este mesmo vereador chegou a ocupar o cargo de prefeito quando houve a cassação do mandato do ex-prefeito Wallace Guimarães.

O vereador, mesmo preso, recebeu seus honorários de mais de R$ 19 mil, quando questionado sobre o pagamento do salário e da verba indenizatória referentes a dezembro de 2019, o presidente da Câmara Fábio Tardin (DEM), simplesmente afirmou não saber o que fazer. Depois da repercussão negativa do caso, a Casa de Leis lançou uma nota afirmando que os próximos salários não seriam pagos.

Mas ao que tudo indica, os várzea-grandenses pretendem tomar uma atitude nas urnas, não reelegendo vereadores que pouco fazem pela população, nossa equipe foi até as ruas, justamente para saber a opinião da população quanto a falta de atitude dos parlamentares em tomarem uma providência quanto ao vereador preso, assim como em relação aos quase R$ 20 milhões gastos em 2019.

Nas ruas a indignação é generalizada, e a população não mede palavras para se referir a “Câmara da Vergonha”, tomamos a liberdade de não identificar as pessoas que deram a sua opinião, justamente para que estes não sofram algum tipo de represália.

O mestre de obras, O.O., 35 anos, morador do bairro Icaraí, afirma que se todos os vereadores fossem colocados em uma peneira não sobraria nenhum, ele classifica a situação do vereador preso por tráfico de drogas como uma vergonha e que toda está situação trás constrangimento para os várzea-grandenses.

“Se colocarmos todos os vereadores em uma peneira não sobra nenhum, uma vergonha termos que passar por tamanho constrangimento.”

Já a dona de casa, F.D.S.S., 53 anos, moradora do Cristo Rei, faz uma pergunta interessante:

“Existe Câmara em Várzea Grande?”

Está é uma pergunta que muitos fazem, já que pouco os vereadores fazem em prol da sociedade, mas mesmo assim chegam a gastar quase R$ 20 milhões do bolso do contribuinte.

Para o vendedor, P.S., 25 anos, morador da Cohab Dom Orlando Chaves, as próximas eleições será o momento ideal para os várzea-grandenses terem atenção em quem votar, segundo ele, está é a melhor forma da população não cometerem os mesmos erros.

“As eleições estão chegando, na hora de votar é bom observar em quem estamos votando, para assim não cometermos os mesmos erros.”

O microempresário, J.E.S., 41 anos, morador do Centro Sul, também pensa que a eleição é o melhor momento para as tão almejadas mudanças.

“Vamos dar uma resposta nas urnas, a hora é agora, precisamos renovar. Acorda Várzea Grande!”

Já o servente de pedreiro, P.U.D., 32 anos, morador do bairro Mapim, faz um questionamento muito válido, ele pergunta como irá explicar para familiares e amigos que estão longe de Várzea Grande, o fato de um vereador que chegou a assumir o cargo de prefeito foi preso por envolvimento com o tráfico de drogas.

“Como vou explicar para meus familiares e amigos de outras cidades que um dos nossos vereadores que chegou a assumir como prefeito foi preso por tráfico de drogas?”

O estudante, P.L., 22 anos, morador do El Dourado, afirma que o vereador merece ficar na prisão por envergonhar o povo de Várzea Grande.

“Merece ficar na prisão e pagar por envergonhar a nossa tão querida e injustiçada VG.”

A dona de casa, C.C.P., 45 anos, moradora do Jardim dos Estados, faz um questionamento que muita mãe de família deve ter feito, “E se fosse meu filho?”. As drogas destroem famílias, causam tragédias incomensuráveis para a sociedade, e quando um representante do povo se envolve com um crime tão horrendo, o sentimento da população de bem é de repugnância.

“Político ladrão, deviam ir todos para a cadeia, Jânio Calistro merece a jaula e muito mais, e se fosse meu filho ali?”

Também estudante, L.C., 19 anos, morador do bairro Jardim Glória, afirma que os moradores de Várzea Grande merecem respeito e uma vida digna, ele afirma estar indignado com toda a situação, principalmente com os quase R$ 20 milhões de dinheiro público gastos pela Casa

“Eu acho uma palhaçada tudo isso, acho uma completa falta de respeito com o povo de VG. Como morador, nascido e criado, meus pais, todos merecemos uma vida digna, devíamos ter maior retorno, e quando vamos prestar um pouco mais de atenção percebemos que estão gastando horrores, estão brincando com nossa cara, estou muito indignado com tudo isso, é falta de vergonha.”

O aposentado M.S.S., 65 anos, morador do bairro Jardim Aeroporto, lembra um problema infelizmente comum no país, a desigualdade social.

“Enquanto temos que nos virar com apenas um salário mínimo, os vereadores ganham um salário absurdo e ainda contam com regalias. Nós, trabalhadores, temos que nos contentar com migalhas.”

Estes são apenas algumas das opiniões da população, que dia após dia, se mostra mais indignada com os mandos e desmandos da classe política, principalmente na Câmara de Vereadores de Várzea Grande, ou melhor, na Câmara da Vergonha.

Foto: Ilustrativa

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Resumo da coletiva de imprensa da Honda sobre os negócios de motocicletas

Honda trabalhará para construir uma cadeia de valor circular/orientada para a reciclagem, que inclui a reciclagem de metais preciosos e outros materiais

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CRÉDITO: IMPRENSA HONDA

Honda Motor Co., Ltd. realizou uma coletiva de imprensa sobre iniciativas de negócios de motocicletas, apresentadas pelos seguintes executivos da Honda:

Minoru Kato: Executive Officer, Chief Officer, Head das Operações de Motocicletas e Produtos de Força, Unidade de negócios de Motocicletas

Daiki Mihara: Operating Executive, Head da unidade de Negócios de Eletrificação de Motocicletas e Produtos de Força, Operações de Desenvolvimento de Negócios de Eletrificação

Segue um resumo da coletiva:

História e ambiente de negócios atual do negócio de motocicletas da Honda

O negócio de motocicletas é a base da Honda e o ponto de partida do monozukuri (palavra em japonês que significa “a arte de fazer coisas”). Desde a introdução da Dream D-Type, o primeiro modelo de motocicleta produzida pela Honda, em 1949, a Honda vem desenvolvendo e oferecendo produtos pensados para atender as respectivas necessidades dos clientes em diversos países e regiões, com o desejo de “usar a tecnologia para aumentar a conveniência no dia a dia das pessoas”.

Hoje, a Honda conduz operações de motocicletas em todo o mundo e oferece uma ampla gama de produtos, incluindo modelos de mobilidade para uso diário, modelos de grande porte para lazer, além de modelos elétricos. Atualmente, a Honda tem capacidade de produzir mais de 20 milhões de unidades de motocicletas anualmente, nas 37 unidades de produção, em 23 países e territórios e ainda entregá-las aos clientes por meio dos mais de 30.000 pontos de venda de motocicletas em todo o mundo. Tudo isso coloca a empresa no caminho certo para alcançar o marco de 500 milhões de unidades de motocicletas produzidas globalmente, no acumulado. 

Para o atual ano fiscal que será encerrado em 31 de março de 2025, as vendas da unidade global de motocicletas da Honda devem atingir 20,2 milhões de unidades, o que representa aproximadamente 40% de participação no mercado de vendas globais de motocicletas*1. O mercado asiático, incluindo Índia, Indonésia, Tailândia e Vietnã, é responsável por 85% das vendas unitárias globais (17,17 milhões de unidades), e Japão, Europa e os mercados dos EUA respondem por 6% (1,2 milhão de unidades). No ano calendário de 2024, as vendas de motocicletas da Honda estabeleceram um recorde histórico em 37 países.

As plataformas padronizadas para motocicletas globais por categoria e um sistema de abastecimento otimizado estão dando suporte às operações de produção de motocicletas Honda com maiores volumes mundiais, permitindo oferecer uma gama diversificada de produtos atraentes exclusivos e estabelecendo uma estrutura de negócios altamente eficiente.

Visão futura para o negócio de motocicletas Honda

A Honda está prevendo um crescimento na demanda global por motocicletas, principalmente nas regiões conhecida como “Sul Global”, que consiste em: Sudoeste da Ásia, cujo maior o mercado é a Índia, assim como a Indonésia e as Filipinas; Brasil e outros países da América do Sul e Central. 

Com esta tendência esperada, as vendas globais de motocicletas em toda a indústria, atualmente em uma escala de 50 milhões de unidades, deverão crescer para 60 milhões de unidades até 2030, incluindo veículos elétricos.

Para responder com segurança a este crescimento do mercado e ao aumento da demanda, a Honda irá continuar introduzindo produtos mais competitivos, buscando a neutralidade de carbono por meio de várias medidas, incluindo a eletrificação, e solidificar ainda mais o seu negócio de motocicletas, com uma meta de longo prazo de conquistar uma participação de 50% do mercado global de motocicletas, incluindo modelos elétricos. 

 

  • Estratégia para expansão das vendas de modelos de mobilidade diária no Sudoeste da Ásia, ASEAN, América do Sul e Central

Na Índia, o maior mercado mundial de motocicletas, a Honda vem construindo e aprimorando uma linha de produtos atraente que atende às diversas necessidades de clientes. A linha inclui atualmente: ACTIVA, modelo de scooter mais vendido usado para deslocamento e passeios pela cidade; Dio, uma scooter voltada para o público mais jovem; Shine, um modelo de motocicleta leve utilizado para diversos fins, principalmente em áreas rurais; e SP, modelo de motocicleta leve de alto valor agregado. 

Além disso, ao reforçar estratégias de vendas como melhorias na rede de concessionárias e serviços, a Honda tem aumentado constantemente o volume de vendas ao ponto em que a maior participação de mercado na Índia está próximo do alcance. 

Além disso, para expandir ainda mais as vendas, a Honda irá buscar implementar diversas iniciativas para fortalecer os negócios na Índia, incluindo a automação de plantas de produção, atenção para melhoria contínua e utilização de fornecedores locais. 

Além disso, a Honda expandirá ainda mais os negócios de motocicletas implementando estratégias de produtos eficientes globalmente, como exportar produtos de alto valor e altamente competitivos fabricados na Índia para a América do Sul, mercado onde as necessidades dos clientes são semelhantes às da Índia.

A Honda espera ver um novo aumento na demanda por motocicletas também em países da ASEAN, Paquistão, Bangladesh e Brasil devido ao aumento da população ativa que se sobrepõe à população usuária de motocicletas. Aproveitando esta oportunidade, a Honda irá solidificar ainda mais seu negócio de motocicletas, aproveitando totalmente seus pontos fortes em produtos e também nas vendas, serviços, compras e operações de produção em uma base global. 

  • Estratégia para reforçar o line up e o valor do produto em modelos FUN alta cilindrada na Europa

Na Europa, onde a procura por modelos FUN de alta cilindrada é elevada, a Honda continuará aumentando a atratividade de cada um dos modelos já populares, como as linhas CB, CBR, Africa Twin e Rebel. Além disso, marcas de produtos historicamente populares na Europa, como HORNET e TRANSALP foram relançados. Além disso, a Honda tem aprimorado sua linha de produtos e tecnologias para atender às preferências de motociclistas que buscam a “alegria de pilotar”. Essas tecnologias incluem a Dual Clutch Transmissão (DCT) e Honda E-Clutch, que melhoram ainda mais a qualidade da experiência de pilotagem. Como resultado da implementação destas estratégias, a Honda conquistou maior participação de mercado*1 em cada um dos cinco principais mercados de motocicletas na Europa (Itália, Alemanha, França, Espanha e Reino Unido).

A Honda está produzindo esses modelos de alta cilindrada com menor volume e alta variedade; no entanto, a eficiência do desenvolvimento, aquisição e produção está sendo aumentada por meio da adoção de plataformas comuns. 

Além disso, para oferecer produtos atrativos que vão além das expectativas dos clientes, a Honda desenvolveu o primeiro motor V3 de motocicleta do mundo equipado com motor elétrico turbocompressor. Com um plano para adotá-lo em futuros modelos FUN, a Honda continua o desenvolvimento em direção à produção em massa.

Por meio destas iniciativas, os lucros do negócio de motocicletas Honda, cuja maioria foi gerada na Ásia a partir do ano fiscal de 2019, tornaram-se mais equilibrados globalmente, incluindo na Europa e em outros países desenvolvidos, bem como na América do Sul a partir do ano fiscal de 2024, contribuindo significativamente não só para o aumento dos rendimentos, mas também para uma melhoria na estrutura de negócios.

 

Diversas iniciativas em busca da neutralidade de carbono do negócio de motocicletas Honda

Esforçando-se para alcançar a neutralidade de carbono para todos os seus produtos de motocicletas durante a década de 2040, como o foco principal das estratégias ambientais para o negócio de motocicletas, a Honda irá acelerar a eletrificação, ao mesmo tempo que continua avançando no ICE (motores de combustão interna). Além disso, a Honda vem avançando em diversas iniciativas de descarbonização do negócio de motocicletas, baseada em seu conceito “Triple Action to ZERO*2” (Tripla Ação para o Zero, na tradução para o português), no qual a Honda se esforça para concretizar uma sociedade baseada no impacto ambiental zero.

  • Iniciativas para a popularização das motocicletas elétricas
  1. Aprimoramento da linha de produto

A Honda tem avançado estrategicamente nos planos de lançamento dos 30 modelos elétricos globalmente, até 2030, para atingir a meta de aumentar suas vendas anuais globais de produtos elétricos de motocicletas para 4 milhões de unidades até 2030.

Com esse objetivo, a Honda posicionou 2024 como o primeiro ano da globalização elétrica e fez entrada plena no mercado. Em outubro de 2024, a Honda anunciou dois modelos de motocicletas elétricas na Indonésia: o CUV e: movido por duas unidades da bateria intercambiável Honda Mobile Power Pack e:; e o ICON e:, alimentado por bateria fixa. O CUV e: está programado para ser vendido em 20 países, incluindo países europeus e Japão.

Em novembro, a Honda anunciou dois modelos de motocicletas elétricas projetadas exclusivamente para a Índia: ACTIVA e: alimentado por duas unidades do Honda Mobile Power Pack e:, e o QC1 alimentado por bateria fixa. Dos 30 modelos previstos para introdução até 2030, a Honda já introduziu 13 modelos, fazendo progressos constantes com o plano.

No EICMA 2024, a Honda revelou dois modelos conceito de motocicleta elétrica: a EV Fun Concept, o primeiro modelo esportivo elétrico da Honda; e o EV Urban Concept que incorpora a visão da Honda de mobilidade urbana no futuro próximo.

Ao oferecer uma ampla variedade de modelos elétricos que atendem às necessidades cada vez mais diversas dos clientes, a Honda se esforçará para se tornar a empresa líder também no mercado de motocicletas elétricas

  1. Estabelecimento e melhoria do ambiente de carregamento e uso

Para a popularização das motocicletas elétricas, a Honda não vem apenas aprimorando sua linha de produtos, mas também implementando iniciativas para melhorar o ambiente para o uso.

Além do Japão, Indonésia e Tailândia, a Honda começou a oferecer um serviço de sistema de compartilhamento de bateria na Índia por meio de sua subsidiária local, Honda Power Pack Energy India Pvt. Ltda. (HEID), para popularização de modelos de motocicletas elétricas movidas a baterias intercambiáveis. Coincidindo com o lançamento do ACTIVA e:, a HEID irá começar a oferecer o Honda e:Swap, serviço de compartilhamento de bateria que permite troca em três grandes cidades indianas: Bengaluru, o território da capital nacional de Delhi, e Mumbai, o que eliminará o receio dos usuários em ficar sem bateria e a necessidade de aguardar recarga, oferecendo assim uma experiência de mobilidade com maior tranquilidade.

Além disso, a Honda fortalecerá os serviços pós-venda e a manutenção, aproveitando a maior rede de vendas do setor*1, composta por 6.000 concessionárias em toda a Índia. Além disso, com o plano de continuar a introduzir mais produtos elétricos alimentados por bateria fixa, a Honda aproveitará sua ampla rede de concessionárias para melhorar a rede de carregamento da bateria, o que eliminará o anseio do cliente de ficar sem carga.

Por meio destas iniciativas, a Honda também se esforçará para capturar um maior percentual de mercado entre as motocicletas elétricas na Índia. 

 

  1. Redução do custo de propriedade de motocicletas elétricas

A Honda também está trabalhando para reduzir o Custo Total de Propriedade (TCO, sigla em inglês para Total Cost of Ownership), que será um dos desafios associados à introdução de motocicletas elétricas.

A Honda está se esforçando para vender seus modelos de motocicletas elétricas na faixa de preço onde o custo total de propriedade para os três anos será equivalente ao dos modelos ICE (movidos a combustão).

Para atingir esta meta, a Honda começará a operar uma planta de produção dedicada à motocicletas elétricas na Índia, em 2028. Uma grande variedade de modelos elétricos será produzida combinando módulos que são comuns para vários modelos. Além disso, para baterias, principal componente dos modelos elétricos, a Honda vem trabalhando com fabricantes de baterias que estabeleçam especificações adequadas às características das motocicletas e possam garantir aquisições estáveis.

  1. Reutilização e recirculação de baterias

Trabalhando para alcançar a neutralidade de carbono, a Honda está realizando várias iniciativas na perspectiva da circulação de recursos, incluindo uso secundário e reciclagem de baterias.

Na Índia, em colaboração com a OMC Power, que opera uma fonte de alimentação distribuída e negócios de rede, a Honda iniciou uma iniciativa para utilizar o Honda Mobile Power Pack e: como fontes de energia que ajudarão as pessoas em áreas com fornecimento instável e áreas fora da rede na Índia, fornecendo energia para lojas e escolas locais. 

Por fim, a Honda trabalhará para construir uma cadeia de valor circular/orientada para a reciclagem, que inclui a reciclagem de metais preciosos e outros materiais. 

 

  • Iniciativas para reduzir o impacto ambiental dos produtos 

A fim de alcançar a neutralidade de carbono e, ao mesmo tempo, atender uma ampla gama de clientes e necessidades de uso em ambientes exclusivos das motocicletas, a Honda trabalha continuamente para reduzir o impacto ambiental de seus produtos. Além de reduzir emissões de CO2, melhorando a eficiência de combustível, a Honda está expandindo as áreas onde os modelos de combustível flex estão disponíveis, aproveitando a experiência do Brasil na introdução da tecnologia flex, com modelos compatíveis que permitem mistura de combustíveis como gasolina e etanol.

Na Índia, com a introdução da CB300F, a Honda se tornou a primeira fabricante de motocicletas a introduzir um modelo de comustivel flex no país. A Honda oferecerá produtos adequados para a situação de cada região.

  • Iniciativas para redução do impacto ambiental da Honda nas atividades corporativas

 

  • A fábrica de Kumamoto, no Japão, está equipada com sistemas de geração de energia solar e baterias de armazenamento de íons de lítio com capacidade de geração de energia de 9,3 MW e capacidade de armazenamento de 20 MWh no ano fiscal atual (ano fiscal de 2025) que termina em 31 de março de 2025.

 

  • A Fábrica de Manaus, no Brasil, preserva uma área de conservação florestal de 1.000 hectares, contribuindo para a neutralidade de carbono por meio do efeito de absorção de CO2 pela floresta.

 

  • A Honda está aumentando o uso de recursos sustentáveis ​​com baixo impacto ambiental em várias frentes, incluindo a expansão das aplicações do DURABIO™*3, plástico de bioengenharia, e o uso de materiais reciclados de pára-choques de automóveis para motocicletas.

 

*1 pesquisas internas da Honda

*2 Iniciativa da Honda que interliga três elementos ambientais principais: “Neutralidade de Carbono”, “Energia Limpa” e “Circulação de Recursos.”

*3 DURABIO™ é uma marca registrada da Mitsubishi Chemical Corporation

CRÉDITO TEXTO/FOTO: IMPRENSA HONDA DO BRASIL

Postado no site omatogrosso.com por João Carlos de Queiroz, editor de Veículos

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