VÁRZEA GRANDE
Pesquisar
Close this search box.

DESTAQUE

40 obras em 29 municípios de Mato Grosso são concluídas em 2019

Publicado em

DESTAQUE

Da Redação

Com planejamento, restruturação dos programas de financiamento que atendem estradas e pontes, além da gestão dos recursos do novo Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab), a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra) fechará 2019 com 40 obras concluídas, o que representa 28,5% do total de 140 ações (obras e serviços) tocadas pela pasta no ano. O número engloba obras rodoviárias, contratos remanescentes da Copa do Mundo e pavimentação urbana, beneficiando diretamente 29 municípios de Mato Grosso.

De acordo com balanço da secretaria Adjunta de Obras Rodoviárias da Sinfra, somente no que diz respeito a rodovias foram concluídas 11 obras, entre construção e restauração de vias, e outras 25 pontes de concreto, num total de quase 400 quilômetros. Desse total, 13 obras estão localizadas em cidades localizadas na Baixada Cuiabá.

“Em questão de 10 dias do mês dezembro inauguramos quase 150 quilômetros de pavimentação de rodovias entre as cidades de Cuiabá, Tesouro, Guiratinga, Chapada dos Guimarães. São obras importantes e muito demandada pela população local. Essa estrada entre Guiratinga, Tesouro e General Carneiro (MT-110) é uma rodovia esperada pelos moradores há mais de 80 anos. A estrada vai facilitar o ir e vir da população, o transporte da produção, além de fomentar o turismo na região”, alegou o secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, Marcelo de Oliveira.

Entre as obras rodoviárias finalizadas e que já estão sendo utilizada pela população de Mato Grosso estão, por exemplo, a duplicação e pavimentação de 4,9 quilômetros da MT-010, rodovia Helder Cândia, conhecida como “Estrada da Guia; a revitalização de 78,2 quilômetros da MT-351, entre o trevo na MT-251 (Estrada da Chapada) e o Lago do Manso; a pavimentação de 23 quilômetros da MT-020, entre Chapada dos Guimarães e o distrito de Água Fria, no acesso ao Lago do Manso; a pavimentação de 41,4 quilômetros da MT-110, entre Guiratinga a Tesouro; e ainda a restauração da MT-270, ligando Rondonópolis a Guiratinga; e conclusão da construção da ponte de 214 metros sobre o Rio do Sangue, entre Juara e Brasnorte.

O secretário adjunto de Obras Rodoviárias, Nilton de Britto, destacou que a determinação do governador Mauro Mendes e do secretário Marcelo no início de 2019 foi no sentido de concluir as obras antigas que se arrastam há oito anos, frutos dos chamados programas de financiamento (MT-Integrado, Prodestur, Pró-Concreto e Pró-Restaura). “Nós temos que concluir esses quatro programas que são recursos de financiamento e o Estado não pode ficar inadimplente. O governo está focado nisso, porém as obras de grande necessidade à população nós vamos licitar”, explicou o adjunto.

Segundo Britto, o ano pode ser considerado extremamente produtivo pois foi possível a conclusão de um número significativo de obras rodoviárias. “Para o ano que vem a previsão é de muito mais”, complementou.

A meta para 2020, além de finalizar os programas de financiamento, ainda de acordo com o titular da Sinfra, é tocar projetos estruturantes (rodovias e pontes) que vão garantir o ir e vir da população, bem como o transporte de mercadorias e o escoamento da safra, já que Mato Grosso é hoje o maior produtor de grãos do país. A intenção é proporcionar o desenvolvimento da infraestrutura do Estado a médio e a longo prazo. “Vamos continuar com uma administração orientada em resultado, como é o perfil do governador Mauro Mendes. Um dos principais preceitos da atual gestão é agir pautado dentro da legalidade, moralidade e com maior transparência possível. Somos uma secretaria de portas abertas”, frisou o secretário Marcelo de Oliveira.

Obras da Copa

Na área de obras especiais, 2019 foi considerado um ano de retomadas e resolução de entraves judiciais de contratos oriundos da Copa do Mundo que estavam parados há quatro anos. Uma das obras emblemáticas concluídas e entregues na atual gestão do governo do Estado é o Centro Olímpico de Treinamento da Universidade Federal de Mato Grosso (COT UFMT).  Os trabalhos no local foram finalizados e o complexo já está sendo utilizado para eventos esportivos.

Para que pudesse ser concluído, todo o piso da arquibancada foi recuperado, bem como o campo de futebol. Nos últimos meses os serviços se concentraram nos acabamentos como instalação de portas, janelas, vidros, piso, além de um elevador. O orçamento final do contrato, firmado em 2013, ficou em R$ 17,101 milhões.

O projeto do COT UFMT inclui uma área construída de 5,4 mil metros quadrados, com capacidade para receber até 1,5 mil torcedores. A estrutura engloba campo de futebol, uma pista de atletismo, vestiários, banheiros, área destinada à imprensa e camarotes.

Outro projeto da Copa finalizado é o de Implantação e duplicação da Avenida Parque do Barbado. Localizada, entre a avenida Fernando Corrêa (entrada no shopping Três Américas) e a Arquimedes Pereira Lima (Estada do Moinho), a obra tem extensão de 1,6 km, bem no centro do bairro Jardim das Américas.

O valor de investimento ao final do contrato é de R$ 29,33 milhões. “No início da sua gestão o governador Mauro Mendes nos pediu para que fizéssemos um trabalho muito sério para que pudéssemos retomar essas obras e dar uma conclusão. É inadmissível que um Estado espere sete a oito anos para entregar uma obra como a Avenida do Barbado e o COT UFMT, que eram para estar finalizadas em 2014. E agora estamos entregando essas duas obras”, salientou ele, dizendo que os trabalhos de revitalização do Córrego Mané Pinto, na Avenida 8 de Abril, já foram reiniciados e em 2020 será a vez da Avenida Arquimedes Pereira Lima (Estrada do Moinho).

Filinto Müller

Além do COT UFMT e a Avenida do Barbado, a Sinfra entregou uma terceira obra na região metropolitana de Cuiabá. Trata-se da duplicação da Avenida Filinto Müller, em Várzea Grande. A obra é fruto de convênio entre o Governo de Mato Grosso com a Prefeitura Municipal de Várzea Grande e conta com um investimento de R$ 27 milhões.  No total, foram duplicados aproximadamente 10 quilômetros de extensão da via, considerando ida e volta, impactando positivamente cerca de 50 bairros da cidade vizinha a Cuiabá e beneficiando diretamente em torno de 60 mil moradores, conforme dados da prefeitura.

Os serviços executados no local incluem iluminação em LED, drenagem, base, sub-base, pavimentação calçadas, meio fio, sarjeta, ciclofaixa em duas pistas e sinalização. Além do paisagismo.

Habitação

Quando o assunto é habitação, o governo do Estado finalizou em 2019 os repasses para conclusão de três residenciais em Cuiabá e Várzea Grande. Entre eles, o Nico I e III, na região do bairro Osmar Cabral, na capital, e o conjunto habitacional Santa Bárbara, localizado no bairro Cristo Rei, em Várzea Grande.

Juntos, os três empreendimentos somam 2.245 unidades que estão sendo repassadas à população da região Metropolitana, perfazendo R$ 14,63 milhões em investimentos. “Todos os repasses de recursos referentes a esses residenciais já foram totalmente realizados por parte do governo do Estado”, explicou a superintendente de Habitação da Sinfra, Aparecida Clestiane da Costa e Souza.

No caso do Santa Bárbara, a entrega das chaves das 1.424 casas aos moradores depende ainda da finalização da obra de rede de esgoto, que deve ser terminada até maio. As 360 casas do Residencial Nico Baracat I já foram passadas às famílias, faltando ainda as 461 residências do Nico Baracat III, que estão a cargo da prefeitura da capital.

Foto: Secom-MT

COMENTE ABAIXO:
Propaganda
Clique para comentar

Você precisa estar logado para postar um comentário Login

Deixe uma resposta

DESTAQUE

Resumo da coletiva de imprensa da Honda sobre os negócios de motocicletas

Honda trabalhará para construir uma cadeia de valor circular/orientada para a reciclagem, que inclui a reciclagem de metais preciosos e outros materiais

Publicados

em

CRÉDITO: IMPRENSA HONDA

Honda Motor Co., Ltd. realizou uma coletiva de imprensa sobre iniciativas de negócios de motocicletas, apresentadas pelos seguintes executivos da Honda:

Minoru Kato: Executive Officer, Chief Officer, Head das Operações de Motocicletas e Produtos de Força, Unidade de negócios de Motocicletas

Daiki Mihara: Operating Executive, Head da unidade de Negócios de Eletrificação de Motocicletas e Produtos de Força, Operações de Desenvolvimento de Negócios de Eletrificação

Segue um resumo da coletiva:

História e ambiente de negócios atual do negócio de motocicletas da Honda

O negócio de motocicletas é a base da Honda e o ponto de partida do monozukuri (palavra em japonês que significa “a arte de fazer coisas”). Desde a introdução da Dream D-Type, o primeiro modelo de motocicleta produzida pela Honda, em 1949, a Honda vem desenvolvendo e oferecendo produtos pensados para atender as respectivas necessidades dos clientes em diversos países e regiões, com o desejo de “usar a tecnologia para aumentar a conveniência no dia a dia das pessoas”.

Hoje, a Honda conduz operações de motocicletas em todo o mundo e oferece uma ampla gama de produtos, incluindo modelos de mobilidade para uso diário, modelos de grande porte para lazer, além de modelos elétricos. Atualmente, a Honda tem capacidade de produzir mais de 20 milhões de unidades de motocicletas anualmente, nas 37 unidades de produção, em 23 países e territórios e ainda entregá-las aos clientes por meio dos mais de 30.000 pontos de venda de motocicletas em todo o mundo. Tudo isso coloca a empresa no caminho certo para alcançar o marco de 500 milhões de unidades de motocicletas produzidas globalmente, no acumulado. 

Para o atual ano fiscal que será encerrado em 31 de março de 2025, as vendas da unidade global de motocicletas da Honda devem atingir 20,2 milhões de unidades, o que representa aproximadamente 40% de participação no mercado de vendas globais de motocicletas*1. O mercado asiático, incluindo Índia, Indonésia, Tailândia e Vietnã, é responsável por 85% das vendas unitárias globais (17,17 milhões de unidades), e Japão, Europa e os mercados dos EUA respondem por 6% (1,2 milhão de unidades). No ano calendário de 2024, as vendas de motocicletas da Honda estabeleceram um recorde histórico em 37 países.

As plataformas padronizadas para motocicletas globais por categoria e um sistema de abastecimento otimizado estão dando suporte às operações de produção de motocicletas Honda com maiores volumes mundiais, permitindo oferecer uma gama diversificada de produtos atraentes exclusivos e estabelecendo uma estrutura de negócios altamente eficiente.

Visão futura para o negócio de motocicletas Honda

A Honda está prevendo um crescimento na demanda global por motocicletas, principalmente nas regiões conhecida como “Sul Global”, que consiste em: Sudoeste da Ásia, cujo maior o mercado é a Índia, assim como a Indonésia e as Filipinas; Brasil e outros países da América do Sul e Central. 

Com esta tendência esperada, as vendas globais de motocicletas em toda a indústria, atualmente em uma escala de 50 milhões de unidades, deverão crescer para 60 milhões de unidades até 2030, incluindo veículos elétricos.

Para responder com segurança a este crescimento do mercado e ao aumento da demanda, a Honda irá continuar introduzindo produtos mais competitivos, buscando a neutralidade de carbono por meio de várias medidas, incluindo a eletrificação, e solidificar ainda mais o seu negócio de motocicletas, com uma meta de longo prazo de conquistar uma participação de 50% do mercado global de motocicletas, incluindo modelos elétricos. 

 

  • Estratégia para expansão das vendas de modelos de mobilidade diária no Sudoeste da Ásia, ASEAN, América do Sul e Central

Na Índia, o maior mercado mundial de motocicletas, a Honda vem construindo e aprimorando uma linha de produtos atraente que atende às diversas necessidades de clientes. A linha inclui atualmente: ACTIVA, modelo de scooter mais vendido usado para deslocamento e passeios pela cidade; Dio, uma scooter voltada para o público mais jovem; Shine, um modelo de motocicleta leve utilizado para diversos fins, principalmente em áreas rurais; e SP, modelo de motocicleta leve de alto valor agregado. 

Além disso, ao reforçar estratégias de vendas como melhorias na rede de concessionárias e serviços, a Honda tem aumentado constantemente o volume de vendas ao ponto em que a maior participação de mercado na Índia está próximo do alcance. 

Além disso, para expandir ainda mais as vendas, a Honda irá buscar implementar diversas iniciativas para fortalecer os negócios na Índia, incluindo a automação de plantas de produção, atenção para melhoria contínua e utilização de fornecedores locais. 

Além disso, a Honda expandirá ainda mais os negócios de motocicletas implementando estratégias de produtos eficientes globalmente, como exportar produtos de alto valor e altamente competitivos fabricados na Índia para a América do Sul, mercado onde as necessidades dos clientes são semelhantes às da Índia.

A Honda espera ver um novo aumento na demanda por motocicletas também em países da ASEAN, Paquistão, Bangladesh e Brasil devido ao aumento da população ativa que se sobrepõe à população usuária de motocicletas. Aproveitando esta oportunidade, a Honda irá solidificar ainda mais seu negócio de motocicletas, aproveitando totalmente seus pontos fortes em produtos e também nas vendas, serviços, compras e operações de produção em uma base global. 

  • Estratégia para reforçar o line up e o valor do produto em modelos FUN alta cilindrada na Europa

Na Europa, onde a procura por modelos FUN de alta cilindrada é elevada, a Honda continuará aumentando a atratividade de cada um dos modelos já populares, como as linhas CB, CBR, Africa Twin e Rebel. Além disso, marcas de produtos historicamente populares na Europa, como HORNET e TRANSALP foram relançados. Além disso, a Honda tem aprimorado sua linha de produtos e tecnologias para atender às preferências de motociclistas que buscam a “alegria de pilotar”. Essas tecnologias incluem a Dual Clutch Transmissão (DCT) e Honda E-Clutch, que melhoram ainda mais a qualidade da experiência de pilotagem. Como resultado da implementação destas estratégias, a Honda conquistou maior participação de mercado*1 em cada um dos cinco principais mercados de motocicletas na Europa (Itália, Alemanha, França, Espanha e Reino Unido).

A Honda está produzindo esses modelos de alta cilindrada com menor volume e alta variedade; no entanto, a eficiência do desenvolvimento, aquisição e produção está sendo aumentada por meio da adoção de plataformas comuns. 

Além disso, para oferecer produtos atrativos que vão além das expectativas dos clientes, a Honda desenvolveu o primeiro motor V3 de motocicleta do mundo equipado com motor elétrico turbocompressor. Com um plano para adotá-lo em futuros modelos FUN, a Honda continua o desenvolvimento em direção à produção em massa.

Por meio destas iniciativas, os lucros do negócio de motocicletas Honda, cuja maioria foi gerada na Ásia a partir do ano fiscal de 2019, tornaram-se mais equilibrados globalmente, incluindo na Europa e em outros países desenvolvidos, bem como na América do Sul a partir do ano fiscal de 2024, contribuindo significativamente não só para o aumento dos rendimentos, mas também para uma melhoria na estrutura de negócios.

 

Diversas iniciativas em busca da neutralidade de carbono do negócio de motocicletas Honda

Esforçando-se para alcançar a neutralidade de carbono para todos os seus produtos de motocicletas durante a década de 2040, como o foco principal das estratégias ambientais para o negócio de motocicletas, a Honda irá acelerar a eletrificação, ao mesmo tempo que continua avançando no ICE (motores de combustão interna). Além disso, a Honda vem avançando em diversas iniciativas de descarbonização do negócio de motocicletas, baseada em seu conceito “Triple Action to ZERO*2” (Tripla Ação para o Zero, na tradução para o português), no qual a Honda se esforça para concretizar uma sociedade baseada no impacto ambiental zero.

  • Iniciativas para a popularização das motocicletas elétricas
  1. Aprimoramento da linha de produto

A Honda tem avançado estrategicamente nos planos de lançamento dos 30 modelos elétricos globalmente, até 2030, para atingir a meta de aumentar suas vendas anuais globais de produtos elétricos de motocicletas para 4 milhões de unidades até 2030.

Com esse objetivo, a Honda posicionou 2024 como o primeiro ano da globalização elétrica e fez entrada plena no mercado. Em outubro de 2024, a Honda anunciou dois modelos de motocicletas elétricas na Indonésia: o CUV e: movido por duas unidades da bateria intercambiável Honda Mobile Power Pack e:; e o ICON e:, alimentado por bateria fixa. O CUV e: está programado para ser vendido em 20 países, incluindo países europeus e Japão.

Em novembro, a Honda anunciou dois modelos de motocicletas elétricas projetadas exclusivamente para a Índia: ACTIVA e: alimentado por duas unidades do Honda Mobile Power Pack e:, e o QC1 alimentado por bateria fixa. Dos 30 modelos previstos para introdução até 2030, a Honda já introduziu 13 modelos, fazendo progressos constantes com o plano.

No EICMA 2024, a Honda revelou dois modelos conceito de motocicleta elétrica: a EV Fun Concept, o primeiro modelo esportivo elétrico da Honda; e o EV Urban Concept que incorpora a visão da Honda de mobilidade urbana no futuro próximo.

Ao oferecer uma ampla variedade de modelos elétricos que atendem às necessidades cada vez mais diversas dos clientes, a Honda se esforçará para se tornar a empresa líder também no mercado de motocicletas elétricas

  1. Estabelecimento e melhoria do ambiente de carregamento e uso

Para a popularização das motocicletas elétricas, a Honda não vem apenas aprimorando sua linha de produtos, mas também implementando iniciativas para melhorar o ambiente para o uso.

Além do Japão, Indonésia e Tailândia, a Honda começou a oferecer um serviço de sistema de compartilhamento de bateria na Índia por meio de sua subsidiária local, Honda Power Pack Energy India Pvt. Ltda. (HEID), para popularização de modelos de motocicletas elétricas movidas a baterias intercambiáveis. Coincidindo com o lançamento do ACTIVA e:, a HEID irá começar a oferecer o Honda e:Swap, serviço de compartilhamento de bateria que permite troca em três grandes cidades indianas: Bengaluru, o território da capital nacional de Delhi, e Mumbai, o que eliminará o receio dos usuários em ficar sem bateria e a necessidade de aguardar recarga, oferecendo assim uma experiência de mobilidade com maior tranquilidade.

Além disso, a Honda fortalecerá os serviços pós-venda e a manutenção, aproveitando a maior rede de vendas do setor*1, composta por 6.000 concessionárias em toda a Índia. Além disso, com o plano de continuar a introduzir mais produtos elétricos alimentados por bateria fixa, a Honda aproveitará sua ampla rede de concessionárias para melhorar a rede de carregamento da bateria, o que eliminará o anseio do cliente de ficar sem carga.

Por meio destas iniciativas, a Honda também se esforçará para capturar um maior percentual de mercado entre as motocicletas elétricas na Índia. 

 

  1. Redução do custo de propriedade de motocicletas elétricas

A Honda também está trabalhando para reduzir o Custo Total de Propriedade (TCO, sigla em inglês para Total Cost of Ownership), que será um dos desafios associados à introdução de motocicletas elétricas.

A Honda está se esforçando para vender seus modelos de motocicletas elétricas na faixa de preço onde o custo total de propriedade para os três anos será equivalente ao dos modelos ICE (movidos a combustão).

Para atingir esta meta, a Honda começará a operar uma planta de produção dedicada à motocicletas elétricas na Índia, em 2028. Uma grande variedade de modelos elétricos será produzida combinando módulos que são comuns para vários modelos. Além disso, para baterias, principal componente dos modelos elétricos, a Honda vem trabalhando com fabricantes de baterias que estabeleçam especificações adequadas às características das motocicletas e possam garantir aquisições estáveis.

  1. Reutilização e recirculação de baterias

Trabalhando para alcançar a neutralidade de carbono, a Honda está realizando várias iniciativas na perspectiva da circulação de recursos, incluindo uso secundário e reciclagem de baterias.

Na Índia, em colaboração com a OMC Power, que opera uma fonte de alimentação distribuída e negócios de rede, a Honda iniciou uma iniciativa para utilizar o Honda Mobile Power Pack e: como fontes de energia que ajudarão as pessoas em áreas com fornecimento instável e áreas fora da rede na Índia, fornecendo energia para lojas e escolas locais. 

Por fim, a Honda trabalhará para construir uma cadeia de valor circular/orientada para a reciclagem, que inclui a reciclagem de metais preciosos e outros materiais. 

 

  • Iniciativas para reduzir o impacto ambiental dos produtos 

A fim de alcançar a neutralidade de carbono e, ao mesmo tempo, atender uma ampla gama de clientes e necessidades de uso em ambientes exclusivos das motocicletas, a Honda trabalha continuamente para reduzir o impacto ambiental de seus produtos. Além de reduzir emissões de CO2, melhorando a eficiência de combustível, a Honda está expandindo as áreas onde os modelos de combustível flex estão disponíveis, aproveitando a experiência do Brasil na introdução da tecnologia flex, com modelos compatíveis que permitem mistura de combustíveis como gasolina e etanol.

Na Índia, com a introdução da CB300F, a Honda se tornou a primeira fabricante de motocicletas a introduzir um modelo de comustivel flex no país. A Honda oferecerá produtos adequados para a situação de cada região.

  • Iniciativas para redução do impacto ambiental da Honda nas atividades corporativas

 

  • A fábrica de Kumamoto, no Japão, está equipada com sistemas de geração de energia solar e baterias de armazenamento de íons de lítio com capacidade de geração de energia de 9,3 MW e capacidade de armazenamento de 20 MWh no ano fiscal atual (ano fiscal de 2025) que termina em 31 de março de 2025.

 

  • A Fábrica de Manaus, no Brasil, preserva uma área de conservação florestal de 1.000 hectares, contribuindo para a neutralidade de carbono por meio do efeito de absorção de CO2 pela floresta.

 

  • A Honda está aumentando o uso de recursos sustentáveis ​​com baixo impacto ambiental em várias frentes, incluindo a expansão das aplicações do DURABIO™*3, plástico de bioengenharia, e o uso de materiais reciclados de pára-choques de automóveis para motocicletas.

 

*1 pesquisas internas da Honda

*2 Iniciativa da Honda que interliga três elementos ambientais principais: “Neutralidade de Carbono”, “Energia Limpa” e “Circulação de Recursos.”

*3 DURABIO™ é uma marca registrada da Mitsubishi Chemical Corporation

CRÉDITO TEXTO/FOTO: IMPRENSA HONDA DO BRASIL

Postado no site omatogrosso.com por João Carlos de Queiroz, editor de Veículos

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍTICA

POLÍCIA

ESPORTE

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA