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Projeto “Laços de Pata” leva cães para interação com idosos do Abrigo Bom Jesus em Cuiabá

Ação piloto da Prefeitura promove afeto, memória e bem-estar por meio da interação com animais

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Cidades

Crédito: PMMT

A Prefeitura de Cuiabá, por meio da Diretoria de Bem-Estar Animal (BEA), realiza neste sábado (13) o projeto-piloto “Laços de Pata”, com o objetivo de proporcionar momentos de afeto, alegria e bem-estar a idosos acolhidos na Fundação Abrigo Bom Jesus.

A atividade acontecerá das 9h às 10h30, em um espaço ao ar livre dentro do abrigo, respeitando a rotina dos residentes. Atualmente, cerca de 100 idosos vivem na instituição, sendo 10 acamados.

Durante a ação, os idosos poderão interagir livremente com seis cães, sendo dois deles filhotes. A proposta é que o contato com os animais estimule memórias, desperte emoções e fortaleça o bem-estar emocional e cognitivo dos participantes.

“É com grande expectativa que estaremos proporcionando essa atividade, resultando em bons momentos desse projeto-piloto, no qual almejamos a realização de muitos outros encontros. Além do caráter cognitivo, a presença dos animais poderá despertar memórias do passado junto a esse público que guarda grande bagagem de experiência e emoções”, destacou a diretora da BEA, Morgana Thereza Ens.

Além dos benefícios para os idosos, a atividade também contribui para o bem-estar dos cães, que vivenciam um momento externo e de socialização.

A iniciativa avalia os impactos positivos da terapia assistida por animais e, caso os resultados sejam satisfatórios, poderá se tornar uma ação permanente em instituições de longa permanência para idosos da capital.

SERVIÇO
O quê: Projeto “Laços de Pata”
Quando: Sábado, 13 de setembro, das 9h às 10h30
Onde: Fundação Abrigo Bom Jesus – Cuiabá (MT)

*Sob supervisão de Daniel Costa

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Cidades

Prefeitura de Várzea Grande se contradiz sobre festa ao lado da UPA

Prefeita nega ter autorizado a o show na Copa Servidor, enquanto vice e secretários trocam acusações sobre quem liberou o evento.

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O barulho da Copa Servidor, realizado na última sexta-feira em Várzea Grande, continua ecoando dentro e fora da Prefeitura. O evento, que reuniu servidores no miniestádio Basílio, no bairro Ipase, a pouco mais de 200 metros da UPA Ipase, onde pacientes estavam internados em UTI, gerou forte repercussão e acabou revelando uma disputa de versões entre integrantes da gestão da prefeita Flávia Moretti.

Enquanto moradores e familiares de pacientes criticaram o som alto da banda “Os Amigos”, patrocinada pela prefeitura, a própria prefeita tentou se afastar da polêmica. Procurada, a assessoria de Flávia Moretti afirmou que “a prefeita não autorizou o evento, e que as orientações foram claras: não era para ter banda nem som mecânico.”

Segundo a assessoria, a prefeita teria sido alertada sobre os riscos de realizar uma festa tão próxima à unidade de saúde e, por isso, “optou por não comparecer ao evento.” Ainda conforme a nota, a responsabilidade pela realização teria sido assumida pelo vice-prefeito e pelo secretário de Educação, Igor Cunha.

“A prefeita deixou claro que era para cancelar o show e manter apenas a abertura dos jogos. Quem decidiu seguir com a festa e o som foi o secretário Igor, junto ao vice-prefeito,” revelou uma fonte próxima ao gabinete.

O episódio expôs a falta de comunicação interna. A Secretaria de Serviços Públicos também negou ter autorizado o evento. “Não demos autorização porque sabíamos do impacto na UPA. A orientação era cancelar o show,” afirmou a assessoria da pasta. Apesar disso, uma autorização oficial acabou aparecendo de última hora, o que levantou suspeitas sobre a origem do documento.

Entre os presentes no evento estava o vereador Dr. Miguel Junior, que também é médico. Sua presença gerou críticas. “Ele, como profissional da saúde, deveria ter noção do que um evento desse porte causaria a pacientes internados tão próximos,” disse uma servidora municipal.

Vídeos gravados por moradores mostram o show acontecendo enquanto ambulâncias entram e saem da UPA. O som alto provocou desconforto entre pacientes e profissionais. “Alguns ficaram agitados, e tivemos de reforçar medicações para garantir o repouso,” contou uma enfermeira que trabalhou no plantão noturno.

Após a repercussão, a prefeita Flávia Moretti prometeu responsabilizar os envolvidos. “Quem descumpriu as orientações será cobrado para que isso não aconteça novamente,” disse por meio de sua assessoria.

Procurados pela reportagem, o vice-prefeito e o secretário de Educação não retornaram os contatos até o fechamento desta matéria.

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