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Ager terá 14 trabalhos técnicos apresentados no XIV Congresso Brasileiro de Regulação

Agência de MT se destaca com 13 apresentações orais e um pôster em evento considerado o maior de regulação do país

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Cidades

Crédito: AGER-MT

A Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Estado de Mato Grosso (Ager-MT) alcançou um marco importante ao ter 14 trabalhos técnicos aprovados para apresentação no XIV Congresso Brasileiro de Regulação, promovido pela Associação Brasileira de Agências Reguladoras (ABAR).

Reconhecido como o maior espaço de discussão sobre regulação no Brasil, o congresso reúne especialistas, representantes de agências reguladoras e da iniciativa privada para debater os principais desafios do setor. A edição de 2025 será realizada entre os dias 26 e 28 de novembro, no Rio de Janeiro.

No total, a comissão avaliadora aprovou 355 trabalhos técnicos, sendo 305 para apresentação oral e 50 no formato pôster. A Ager marcará presença com 13 apresentações orais e um pôster, reforçando o protagonismo da instituição no cenário nacional.

Segundo o presidente regulador, Luis Nespolo, “a Ager-MT, ano após ano, vem aumentando a sua capacidade e maturidade regulatória e, com isso, também auxiliando com as melhores práticas o desenvolvimento do instituto regulatório. O aumento de trabalhos técnicos inscritos e aprovados a cada ciclo de congressos bienais demonstra claramente esta evolução”.

Na edição anterior, em 2023, a Ager teve cinco trabalhos aprovados e se destacou ao conquistar o primeiro lugar na premiação nacional com o projeto “Operação Tudo às Claras”, uma ação conjunta coordenada pela agência em parceria com sete órgãos e entidades públicas de Mato Grosso.

Entre os temas que serão apresentados pela autarquia neste ano estão energia elétrica, eólica e solar; transporte em todos os modais; ouvidoria; aspectos jurídicos; comunicação pública, entre outros.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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Prefeitura de Várzea Grande se contradiz sobre festa ao lado da UPA

Prefeita nega ter autorizado a o show na Copa Servidor, enquanto vice e secretários trocam acusações sobre quem liberou o evento.

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O barulho da Copa Servidor, realizado na última sexta-feira em Várzea Grande, continua ecoando dentro e fora da Prefeitura. O evento, que reuniu servidores no miniestádio Basílio, no bairro Ipase, a pouco mais de 200 metros da UPA Ipase, onde pacientes estavam internados em UTI, gerou forte repercussão e acabou revelando uma disputa de versões entre integrantes da gestão da prefeita Flávia Moretti.

Enquanto moradores e familiares de pacientes criticaram o som alto da banda “Os Amigos”, patrocinada pela prefeitura, a própria prefeita tentou se afastar da polêmica. Procurada, a assessoria de Flávia Moretti afirmou que “a prefeita não autorizou o evento, e que as orientações foram claras: não era para ter banda nem som mecânico.”

Segundo a assessoria, a prefeita teria sido alertada sobre os riscos de realizar uma festa tão próxima à unidade de saúde e, por isso, “optou por não comparecer ao evento.” Ainda conforme a nota, a responsabilidade pela realização teria sido assumida pelo vice-prefeito e pelo secretário de Educação, Igor Cunha.

“A prefeita deixou claro que era para cancelar o show e manter apenas a abertura dos jogos. Quem decidiu seguir com a festa e o som foi o secretário Igor, junto ao vice-prefeito,” revelou uma fonte próxima ao gabinete.

O episódio expôs a falta de comunicação interna. A Secretaria de Serviços Públicos também negou ter autorizado o evento. “Não demos autorização porque sabíamos do impacto na UPA. A orientação era cancelar o show,” afirmou a assessoria da pasta. Apesar disso, uma autorização oficial acabou aparecendo de última hora, o que levantou suspeitas sobre a origem do documento.

Entre os presentes no evento estava o vereador Dr. Miguel Junior, que também é médico. Sua presença gerou críticas. “Ele, como profissional da saúde, deveria ter noção do que um evento desse porte causaria a pacientes internados tão próximos,” disse uma servidora municipal.

Vídeos gravados por moradores mostram o show acontecendo enquanto ambulâncias entram e saem da UPA. O som alto provocou desconforto entre pacientes e profissionais. “Alguns ficaram agitados, e tivemos de reforçar medicações para garantir o repouso,” contou uma enfermeira que trabalhou no plantão noturno.

Após a repercussão, a prefeita Flávia Moretti prometeu responsabilizar os envolvidos. “Quem descumpriu as orientações será cobrado para que isso não aconteça novamente,” disse por meio de sua assessoria.

Procurados pela reportagem, o vice-prefeito e o secretário de Educação não retornaram os contatos até o fechamento desta matéria.

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