Tênis de Mesa
Hugo Calderano e Bruna Takahashi estreiam com vitória no WTT Champions de Frankfurt
Brasileiros avançam às oitavas e seguem firmes na disputa por pontos no ranking mundial
Esporte
Os brasileiros Hugo Calderano e Bruna Takahashi começaram com o pé direito no WTT Champions de Frankfurt, na Alemanha, o segundo torneio mais importante do circuito mundial, atrás apenas do Smash e do WTT Finals.
Calderano, atual número 3 do mundo, venceu o sul-coreano Jang Woo-jin por 3 sets a 1. Já Bruna Takahashi superou a ex–top 10 Yang Xiaoxin, de Mônaco, em uma partida equilibrada que terminou com vitória brasileira.
O torneio vai até domingo (9/11) e distribui 1.000 pontos no ranking aos campeões.
Acompanhe os brasileiros
Nas oitavas de final, Calderano terá pela frente o francês Simon Gauzy, que derrotou o nigeriano Quadri Aruna na estreia. O histórico entre eles é parelho: quatro vitórias para cada lado. Bruna, por sua vez, enfrentará pela primeira vez a egípcia Hana Goda, que venceu a sul-coreana Kim Nayeong na rodada inicial.
As partidas das oitavas estão marcadas para sexta-feira (7/11), em horários ainda a serem definidos pelos organizadores.
*Sob supervisão de Daniel Costa
Esporte
Freguesia? FURIA ganha por 2 a 1 da Vitality e se garante nas semifinais
Brasileiros dominam o mapa decisivo e eliminam a melhor equipe do mundo
A FURIA voltou a mostrar força contra adversários de elite e venceu a Vitality por 2 a 1 na Blast Rivals 2025 Season 2, garantindo vaga nas semifinais. O triunfo ganha ainda mais peso ao considerar que a Vitality ocupa o posto de top 1 do mundo no ranking da HLTV, reforçando a consistência da equipe brasileira em confrontos de alto nível.
A abertura da série deixou claro que a disputa seria extensa e emocional. No primeiro mapa, Nuke, a FURIA encarou um duelo equilibrado, cheio de rotações rápidas, execuções contestadas e trocas constantes de ritmo. Mesmo sob pressão, o time brasileiro manteve a compostura e fechou o placar em 13 a 11, repetindo a intensidade vista na final da IEM Chengdu 2025, quando também precisou buscar soluções táticas em momentos críticos.
A Vitality, porém, não entregou o controle da série tão cedo. No segundo mapa, Overpass, a equipe europeia voltou mais agressiva e encontrou mais espaço para impor seu estilo. A construção do placar foi marcada por disputas milimétricas e retomadas que exigiram o máximo dos dois lados. O empate por 13 a 13 levou o duelo à prorrogação, onde a Vitality foi mais eficiente e venceu por 16 a 13, deixando a série completamente aberta e aumentando a tensão entre os torcedores.
Com o empate no agregado, o mapa decisivo se transformaria no verdadeiro teste emocional da noite. No último mapa, Inferno, a FURIA respondeu de forma contundente. Dominante desde os primeiros rounds, a equipe brasileira impôs um ritmo acelerado, venceu batalhas-chave e explorou erros pontuais da Vitality. O desempenho coletivo sobressaiu não apenas no placar final de 13 a 5, mas especialmente na forma como a FURIA venceu rodadas em claras situações de desvantagem.
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