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Moradora de Várzea Grande relata falta de merenda adequada nas escolas municipais

Denúncia anônima aponta descaso da gestão municipal com educação

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Cidades

Crédito: Boaspraticas ODS

Uma moradora de Várzea Grande, que prefere não se identificar, denunciou a situação de abandono das escolas municipais e a falta de merenda adequada para os alunos. Segundo ela, a realidade das unidades de ensino difere bastante das informações oficiais divulgadas pela prefeitura.

As diretoras estão pedindo doação para poder fazer as coisas dentro da escola, tipo carne e outros alimentos para as crianças. A merenda, além de ser reduzida, está complicada. Eu tenho acompanhado as escolas e a situação é muito pior do que mostram nas reportagens”, relatou a moradora.

De acordo com o relato, a população tem sido acionada para complementar a merenda escolar, evidenciando a falta de planejamento e de recursos da gestão municipal. A denunciante afirma que, sem o acompanhamento constante da comunidade, os problemas passam despercebidos ou são mascarados por informações oficiais.

Além da educação, a moradora aponta precariedade na saúde pública, com unidades básicas sem estrutura adequada e dificuldades para atendimento. “O povo está perecendo, sem saúde e sem alimento adequado para as crianças. A gestão simplesmente não acompanha a situação de perto”, destacou.

A denúncia reforça críticas sobre o descaso da atual administração de Várzea Grande e a necessidade de maior transparência e presença efetiva da prefeitura nos problemas cotidianos da cidade. Até o momento, não houve manifestação oficial da administração municipal sobre as reclamações.

Em apuração sobre a situação das escolas municipais de Várzea Grande, coordenadoras de unidades de ensino relataram, sob condição de anonimato, a grave redução da merenda escolar. Segundo elas, a comida servida às crianças este ano tem chegado em quantidade insuficiente, deixando os pratos visivelmente menores.

A denúncia também revela que itens básicos como açúcar estão chegando em pouca quantidade, e que o café consumido pelos professores precisa ser comprado do próprio bolso, evidenciando a precariedade do fornecimento e o descaso da gestão municipal.

Em ligações buscando mais informações sobre a situação, as coordenadoras que preferiram o anonimato, reforçou o clima de insegurança e pressão sobre os profissionais da educação, que muitas vezes precisam recorrer a recursos próprios para manter a rotina das escolas.

Entramos em contato com a assessoria da educação, mais até o fechamento da matéria não tivemos retorno.

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Cidades

Descaso marca silêncio da Educação após incêndios em escola com falhas elétricas

Unidade escolar registra dois focos de incêndio em uma semana e comunidade cobra providências da Secretaria de Educação.

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Reprodução EMEB Professora Salvelina Ferreira da Silva

A EMEB Professora Salvelina Ferreira da Silva, localizada no bairro Maringá I, em Várzea Grande, voltou a ser alvo de incidentes que colocaram em risco a segurança de alunos e servidores. Nesta sexta-feira (3), um ar-condicionado entrou em curto-circuito e pegou fogo, atingindo parte das paredes da sala onde estava instalado.

O pânico se espalhou rapidamente entre as crianças, que foram retiradas às pressas pelos professores e conduzidas ao pátio da escola. Apesar do susto, ninguém se feriu. O Corpo de Bombeiros foi acionado e conseguiu controlar a situação em poucos minutos, evitando que as chamas se alastrassem para outras salas.

Esse não foi o primeiro episódio registrado na unidade. Apenas uma semana antes, um ventilador incendiou após falha elétrica e atingiu o forro de outra repartição da escola. A repetição de problemas levantou preocupação entre pais e servidores, que temem pela falta de manutenção adequada nos equipamentos.

Mesmo diante da gravidade dos acontecimentos, o secretário municipal de Educação, Igor Cunha, não se pronunciou sobre os incêndios nem apresentou medidas de prevenção. A ausência de respostas gerou críticas na comunidade escolar, que cobra maior responsabilidade do poder público. “As crianças ficaram em pânico, mas conseguimos acalmá-las e preservar a integridade de todos”, relatou uma servidora que presenciou o incêndio desta sexta-feira.

Pais de alunos também manifestaram preocupação. “Não dá para esperar o pior acontecer. Queremos garantias de que nossos filhos estão seguros dentro da escola”, disse a mãe de um estudante.

Enquanto isso, professores reforçam que a situação não pode ser tratada como caso isolado. “Já havíamos alertado para falhas na rede elétrica. É urgente que a Secretaria tome providências para evitar uma tragédia maior”, afirmou outro funcionário da unidade.

Apesar das pressões, até o fechamento desta reportagem, a Secretaria Municipal de Educação não havia emitido nota oficial sobre os incidentes.

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