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Prefeitura de Cuiabá entrega títulos de propriedade a até 150 famílias

Evento acontece neste sábado na Câmara Municipal e faz parte da política de regularização fundiária

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Cidades

Crédito: Prefeitura de Cuiabá

A Prefeitura de Cuiabá, por meio da Secretaria Municipal de Habitação, realiza neste sábado (4), a partir das 9h, na Câmara Municipal, mais uma entrega de títulos definitivos de propriedade. A cerimônia contará com a presença do prefeito Abilio Brunini e deve beneficiar entre 120 e 150 famílias de diversos bairros da capital.

A iniciativa integra a política de regularização fundiária da atual gestão, que visa garantir segurança jurídica e o direito à propriedade aos cidadãos cuiabanos. A opção por concentrar a entrega em um único ato na Câmara Municipal busca agilizar o processo e reunir moradores de diferentes regiões da cidade em um só local.

Nesta etapa, serão contemplados moradores dos bairros Altos da Serra II, Altos da Glória, Milton Figueiredo, Alvorada, Vila Verde e Três Barras. Somente em 2025, bairros como Altos da Glória, Distrito do Sucuri, Jardim Santa Isabel, São Francisco e Novo Paraíso II já receberam equipes da Secretaria de Habitação para cadastro de famílias interessadas no processo de regularização.

Uma das famílias beneficiadas neste ano foi a de uma moradora do bairro Alvorada, que recebeu sua escritura em fevereiro, quando 240 títulos foram oficializados e entregues gratuitamente. Atualmente, cerca de 6.500 escrituras estão em fase final nos cartórios, aguardando apenas a complementação de documentos para serem entregues.

A Prefeitura reforça que a ação representa um avanço na garantia de cidadania, dignidade e no fortalecimento do direito à moradia regularizada para milhares de famílias cuiabanas.

*Sob  supervisão de Daniel Costa

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Cidades

Moradora de Várzea Grande relata falta de merenda adequada nas escolas municipais

Denúncia anônima aponta descaso da gestão municipal com educação

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Crédito: Boaspraticas ODS

Uma moradora de Várzea Grande, que prefere não se identificar, denunciou a situação de abandono das escolas municipais e a falta de merenda adequada para os alunos. Segundo ela, a realidade das unidades de ensino difere bastante das informações oficiais divulgadas pela prefeitura.

As diretoras estão pedindo doação para poder fazer as coisas dentro da escola, tipo carne e outros alimentos para as crianças. A merenda, além de ser reduzida, está complicada. Eu tenho acompanhado as escolas e a situação é muito pior do que mostram nas reportagens”, relatou a moradora.

De acordo com o relato, a população tem sido acionada para complementar a merenda escolar, evidenciando a falta de planejamento e de recursos da gestão municipal. A denunciante afirma que, sem o acompanhamento constante da comunidade, os problemas passam despercebidos ou são mascarados por informações oficiais.

Além da educação, a moradora aponta precariedade na saúde pública, com unidades básicas sem estrutura adequada e dificuldades para atendimento. “O povo está perecendo, sem saúde e sem alimento adequado para as crianças. A gestão simplesmente não acompanha a situação de perto”, destacou.

A denúncia reforça críticas sobre o descaso da atual administração de Várzea Grande e a necessidade de maior transparência e presença efetiva da prefeitura nos problemas cotidianos da cidade. Até o momento, não houve manifestação oficial da administração municipal sobre as reclamações.

Em apuração sobre a situação das escolas municipais de Várzea Grande, coordenadoras de unidades de ensino relataram, sob condição de anonimato, a grave redução da merenda escolar. Segundo elas, a comida servida às crianças este ano tem chegado em quantidade insuficiente, deixando os pratos visivelmente menores.

A denúncia também revela que itens básicos como açúcar estão chegando em pouca quantidade, e que o café consumido pelos professores precisa ser comprado do próprio bolso, evidenciando a precariedade do fornecimento e o descaso da gestão municipal.

Em ligações buscando mais informações sobre a situação, as coordenadoras que preferiram o anonimato, reforçou o clima de insegurança e pressão sobre os profissionais da educação, que muitas vezes precisam recorrer a recursos próprios para manter a rotina das escolas.

Entramos em contato com a assessoria da educação, mais até o fechamento da matéria não tivemos retorno.

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