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Estudante de Cuiabá emociona público com peça sobre conscientização no trânsito

Rafaela atribuiu seu desempenho ao apoio da família, especialmente da avó Benedita Soares

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Cultura

Crédito: Prefeitura de Cuiabá

A estudante Rafaela Ribeiro Marques, matriculada no 3º ano da EMEB Silva Freire, chamou atenção nesta quarta-feira (1º) ao protagonizar, sozinha, uma peça de teatro na 20ª edição do Festival Estudantil Temático de Teatro para o Trânsito (Fetran). O evento acontece até quinta-feira (2) no Cine Teatro, em parceria da Prefeitura de Cuiabá com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Com apenas 9 anos, Rafaela foi aplaudida de pé por uma plateia formada por estudantes, servidores da educação e agentes da PRF. Com duração de 20 minutos, a peça apresentou a história de uma criança que perde a vida em um acidente de trânsito causado pela imprudência de um adulto.

Intitulada “Saber e Não Cumprir Não Salva Vidas, Apaga Futuros, Apressa às Despedidas”, a narrativa aborda a responsabilidade coletiva no trânsito e traz ainda uma reflexão sobre a ‘cultura do cancelamento’, quando a personagem comenta que seu pai fictício não se sente responsabilizado pelo acidente devido a comentários nas redes sociais.

A estudante reforça, por meio do roteiro, que a vida de motoristas, pedestres e transeuntes depende da consciência coletiva e da obediência às leis de trânsito. Entre suas falas mais marcantes estão:

Vermelho é cor de limite. Sinal vermelho não é decoração. Saber e não cumprir não salva-vidas. Apaga sonhos, histórias, futuros.

O diretor da EMEB Silva Freire, Sérgio Lacerda, elogiou a atuação de Rafaela. “É uma criança que já nasceu com talento e está apenas desenvolvendo. Nossa aluna captou muito bem a mensagem da peça e realizou uma conscientização social com desempenho acima da média.”

Eneias Cavalcante da Silva, agente da PRF e coordenador do Fetran, destacou a importância da parceria entre escolas e instituições: “A participação das escolas municipais cria um ambiente propício para o desenvolvimento da arte e traz um ganho social expressivo.”

Rafaela atribuiu seu desempenho ao apoio da família, especialmente da avó Benedita Soares da Silva e da mãe Fabiane Laura Ribeiro. “Sou uma mini atriz e agradeço muito a minha família por todo o apoio”, declarou a jovem atriz.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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Cultura

Projeto leva piano, saxofone e balé para estudantes da rede pública de Cuiabá

Ciclo de apresentações começa nesta segunda-feira (6) e alcançará 76 escolas até o fim do ano

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Crédito: Prefeitura de Cuiabá

Um ciclo de apresentações artísticas com piano, saxofone e balé terá início nas escolas públicas de Cuiabá a partir da próxima segunda-feira (6). A iniciativa faz parte do Projeto Piano Gente, cuja primeira exibição ocorrerá às 15h, na Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) Agostinho Simplício de Figueiredo, no bairro Poção.

A ação é resultado de uma parceria entre a Prefeitura de Cuiabá, por meio da Secretaria Municipal de Educação, e a Associação Piano Gente, idealizada pelo músico Dário Scherner. Até o final deste ano, o projeto será levado a 76 escolas públicas municipais.

O objetivo do projeto é promover a formação cultural, emocional e cidadã dos estudantes do Ensino Fundamental, por meio de experiências musicais significativas dentro do ambiente escolar.

Nossa ideia é democratizar o conhecimento. Levar aos estudantes e professores o conhecimento da arte que tanto envolve emoção, imaginação, e é imprescindível para a formação humana”, afirma o secretário de Educação, Amauri Monge Fernandes.

O idealizador Dário Scherner conta que o projeto nasceu de uma vivência pessoal, quando ainda criança, tocava piano com seu pai, também chamado Dário Scherner.

O projeto rompe com a ideia elitista da música erudita, democratizando o acesso à arte e possibilitando experiências estéticas de alta qualidade no cotidiano escolar. O Piano Gente contribui para a promoção da saúde emocional dos estudantes, atuando como espaço de escuta, acolhimento e pertencimento, especialmente para aqueles que enfrentam realidades sociais marcadas por vulnerabilidades”, explica o músico.

Além da música instrumental, a proposta prevê interações com outras linguagens artísticas, como o balé, reforçando a interdisciplinaridade e o fortalecimento do vínculo entre a escola e a cultura.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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