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Prefeita acusa Wanderley Cerqueira de não manter diálogo em Várzea Grande

Prefeita afirma que presidente da Câmara não atende ligações nem abre espaço para conversas institucionais.

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Política

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A prefeita de Várzea Grande voltou a criticar a postura do presidente da Câmara Municipal, Wanderley Cerqueira (MDB), apontando dificuldades para manter diálogo com o parlamentar. Segundo ela, a falta de comunicação tem prejudicado o andamento de pautas importantes para a cidade.

“Eu não consigo dialogar com o Wanderley. Ele não atende meu telefone, tenho que mandar mensagens por WhatsApp e até áudios para tentar resolver as coisas”, declarou a gestora.

Ela citou como exemplo a entrega de uma máquina do governo do Estado para o município, que precisou ser reagendada em função do falecimento de um servidor e da sessão da Câmara. A prefeita afirmou que o cronograma não era de sua responsabilidade. “Quem marcou a entrega foi o governo, não fui eu. Mesmo assim, tive que justificar porque a data mudou”, explicou.

De acordo com a prefeita, a situação é recorrente. “Ele não conversa, não atende a secretária de Governo, não atende meu líder, não atende a prefeita. Ele se coloca apenas como presidente da Câmara e ignora o diálogo”, criticou.

Na avaliação da gestora, a falta de abertura por parte de Wanderley compromete a relação institucional entre os poderes. Ela reforçou que a cooperação entre Executivo e Legislativo é fundamental para o avanço de projetos e ações que atendem diretamente a população.

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Mendes diz que declarações sobre delegacia da mulher foram mal interpretadas

Governador afirma que Estado já possui mecanismos de proteção, como a Patrulha Maria da Penha, e critica oposição por distorcer palavras

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Crédito: Assessoria

O governador Mauro Mendes (União Brasil) afirmou que suas declarações sobre a instalação de uma Delegacia da Mulher 24 horas em Várzea Grande foram mal interpretadas e distorcidas por adversários políticos. Segundo ele, os críticos ignoram que nunca implementaram políticas de defesa das mulheres no estado.

Mendes destacou que Mato Grosso já dispõe de mecanismos de proteção, como a Patrulha Maria da Penha, presente em diversas cidades e acionável em casos de violência doméstica. “Foi absolutamente mal interpretada. A Polícia Civil e as forças de segurança têm inúmeros mecanismos. A sensação de impunidade faz com que alguns cidadãos cometam crimes. Como prever isso?”, questionou o governador.

A polêmica teve início após Mendes afirmar que “não seria doloroso” mulheres de Várzea Grande atravessarem a ponte até Cuiabá para registrar boletins de ocorrência, justificando que não pretende transformar a delegacia da cidade em unidade 24 horas. O governador explicou que seria necessário contratar cerca de 700 delegados para manter todas as delegacias da mulher em funcionamento, representando alto custo para os cofres públicos.

As declarações provocaram críticas da deputada Janaina Riva (MDB), que classificou a fala como um “tapa na cara das mulheres”, afirmando que o governo prioriza investimentos em infraestrutura em detrimento da segurança feminina.

Em resposta, Mendes afirmou que sua gestão tem promovido campanhas de conscientização sobre a violência contra a mulher, alertando que quem comete esse tipo de crime pode pegar até 40 anos de prisão. Sobre as críticas da oposição, o governador afirmou não se surpreender: “Cabe aos adversários fazer difamação porque não têm capacidade de construir. Mas isso é democracia. Não dá para sair brigando com todo mundo que está falando merda por aí”, concluiu.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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