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Dr. João propõe meia tarifa em estacionamentos para idosos e deficientes

Projeto de Lei prevê igualdade de acesso e punição para estabelecimentos que descumprirem a medida

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Política

Crédito: Assessoria

Idosos e pessoas com deficiência poderão ter direito a pagar metade do valor em estacionamentos públicos e privados em Mato Grosso, caso seja aprovado o Projeto de Lei nº 1516/2025, apresentado pelo deputado estadual Dr. João (MDB) na última semana (24). A proposta obriga os estabelecimentos a conceder 50% de desconto na tarifa para esses grupos.

O benefício abrangerá qualquer estacionamento pago, inclusive os terceirizados, desde que a pessoa idosa ou com deficiência esteja presente no veículo na entrada ou saída. A comprovação será feita mediante documento oficial, laudo médico ou carteira de identificação, conforme o caso.

O projeto também estabelece que os estacionamentos informem de forma visível o direito à meia tarifa. O descumprimento poderá resultar em advertência, multa de até 100 vezes o valor da tarifa integral ou até suspensão temporária das atividades em caso de reincidência.

“Idosos e pessoas com deficiência já têm direito à meia entrada em eventos culturais e esportivos, mas muitas vezes são onerados no estacionamento desses mesmos locais. Estamos garantindo igualdade e inclusão também nesse aspecto”, afirmou Dr. João.

Segundo dados do Censo de 2022, em Mato Grosso existem 34 idosos para cada 100 crianças, evidenciando o rápido envelhecimento da população, e 5,7% dos moradores declararam ter algum tipo de deficiência.

Estamos falando de quase 10% da população mato-grossense, que precisa de mais acessibilidade e condições dignas de circulação urbana. É uma política pública simples, mas de grande alcance social”, completou o parlamentar.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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Mendes diz que declarações sobre delegacia da mulher foram mal interpretadas

Governador afirma que Estado já possui mecanismos de proteção, como a Patrulha Maria da Penha, e critica oposição por distorcer palavras

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Crédito: Assessoria

O governador Mauro Mendes (União Brasil) afirmou que suas declarações sobre a instalação de uma Delegacia da Mulher 24 horas em Várzea Grande foram mal interpretadas e distorcidas por adversários políticos. Segundo ele, os críticos ignoram que nunca implementaram políticas de defesa das mulheres no estado.

Mendes destacou que Mato Grosso já dispõe de mecanismos de proteção, como a Patrulha Maria da Penha, presente em diversas cidades e acionável em casos de violência doméstica. “Foi absolutamente mal interpretada. A Polícia Civil e as forças de segurança têm inúmeros mecanismos. A sensação de impunidade faz com que alguns cidadãos cometam crimes. Como prever isso?”, questionou o governador.

A polêmica teve início após Mendes afirmar que “não seria doloroso” mulheres de Várzea Grande atravessarem a ponte até Cuiabá para registrar boletins de ocorrência, justificando que não pretende transformar a delegacia da cidade em unidade 24 horas. O governador explicou que seria necessário contratar cerca de 700 delegados para manter todas as delegacias da mulher em funcionamento, representando alto custo para os cofres públicos.

As declarações provocaram críticas da deputada Janaina Riva (MDB), que classificou a fala como um “tapa na cara das mulheres”, afirmando que o governo prioriza investimentos em infraestrutura em detrimento da segurança feminina.

Em resposta, Mendes afirmou que sua gestão tem promovido campanhas de conscientização sobre a violência contra a mulher, alertando que quem comete esse tipo de crime pode pegar até 40 anos de prisão. Sobre as críticas da oposição, o governador afirmou não se surpreender: “Cabe aos adversários fazer difamação porque não têm capacidade de construir. Mas isso é democracia. Não dá para sair brigando com todo mundo que está falando merda por aí”, concluiu.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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