reconhecimento jurídico
Mato-grossense Yendis Costa toma posse na Comissão de Direito Tributário da OAB-DF
Advogado assume posto como membro consultor com a missão de contribuir para o fortalecimento técnico
Judiciário

O advogado mato-grossense Yendis Costa assumiu oficialmente, no dia 9 de setembro, a função de membro consultor da Comissão de Direito Tributário da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional do Distrito Federal (OAB-DF). A cerimônia de posse foi conduzida pelo presidente da instituição, Paulo Maurício Braz Siqueira.
Com uma trajetória consolidada no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF), Yendis chega ao novo cargo com a missão de fortalecer os debates jurídicos na área tributária, contribuindo com estudos, pareceres e discussões técnicas que possam enriquecer o trabalho da OAB-DF.
Em publicação nas redes sociais, o tributarista expressou gratidão e responsabilidade ao assumir a nova função:
“É uma honra colaborar com a Comissão e participar de um espaço tão relevante de discussão e aprimoramento. O objetivo é somar esforços em prol da advocacia e do Direito Tributário”, escreveu.
Ele também agradeceu ao presidente da OAB-DF, Paulo Maurício Braz Siqueira, e ao presidente da Comissão de Direito Tributário, Tiago Conde, pelo apoio e confiança depositados em sua nomeação.
Reconhecido por sua atuação técnica e pelo engajamento em temas relevantes do Direito Tributário, além da presença em espaços de liderança da sociedade civil, Yendis Costa reforça agora seu compromisso com uma advocacia mais técnica, colaborativa e institucionalmente fortalecida.
*Sob supervisão de Daniel Costa

Judiciário
Defesa pede internação psiquiátrica para réu de feminicídio em Juscimeira
Igor Henrique é acusado de matar Alice Ribeiro a golpes de canivete em 2023, diante dos filhos, e foi considerado inimputável.

A defesa de Igor Henrique Bernardes Pires, denunciado pelo feminicídio da namorada Alice Ribeiro da Silva, em março de 2023, na cidade de Juscimeira (157 km ao sul de Cuiabá), requereu a aplicação de medida de segurança para que ele seja internado em hospital de custódia para tratamento psiquiátrico, diante de laudo que expõe transtornos mentais. Alice foi assassinada a golpes de canivete por ele na frente dos filhos.
Igor Henrique foi denunciado pelos crimes de feminicídio, com motivo fútil, em contexto de violência doméstica e praticado na presença dos descendentes da vítima. No curso do processo, foi instaurado o Incidente de Insanidade Mental, e após a conclusão ele foi considerado inimputável. Com base no laudo, foi atestado que o agressor é portador de esquizofrenia, bem como de transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de múltiplas drogas. Igor foi considerado incapaz de se autodeterminar de acordo com o entendimento do caráter ilícito de seus atos.
Por determinação do juiz Alcindo Peres da Rosa, uma vez constatada a inimputabilidade do réu ao tempo do crime, o processo prosseguirá com a presença de seu curador, nos termos do artigo 151 do CPP. “Assim, nomeio a Defensoria Pública para representar os interesses do denunciado no presente feito”, determinou o magistrado.
A Defensoria Pública, nomeada como curadora do acusado, manifestou pela aplicação de medida de segurança, nos termos dos artigos 96 e seguintes do Código Penal, e artigos 452 e seguintes do Código de Processo Penal, que determinam a internação em hospital de custódia e tratamento psiquiátrico ou, à falta, em outro estabelecimento adequado. O pedido foi feito no dia 4 deste mês, e o magistrado abriu vista para apresentação de resposta à acusação e ao Ministério Público (MPMT) para requerer o que entender oportuno no prazo legal.
O caso
Alice Ribeiro da Silva, 32 anos, foi assassinada em 3 de março de 2023 pelo ex-companheiro Igor Henrique Bernardes Pires, que a atacou com diversos golpes de canivete na casa onde vivia, na presença dos três filhos e de uma amiga. O crime teria ocorrido após Igor se irritar porque a filha que teve com Alice fez uma chamada de vídeo para a avó, mãe do réu.
Momentos após o crime, o acusado foi preso preventivamente. Em novembro de 2024, o juiz Alcindo Peres da Rosa julgou procedente o incidente de insanidade mental e declarou Igor inimputável pelo feminicídio. Ele permanece preso enquanto a Justiça analisa o pedido de internação psiquiátrica.
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